Arte e exotismo na representação do ateliê do artista no século XIX em uma aquarela de Rodolpho Amoedo

Autores

  • Natália dos Santos Nicolich

DOI:

https://doi.org/10.14393/artc-v24-n45-2022-68282

Palavras-chave:

ateliê, exotismo, Rodolpho Amoedo

Resumo

Os interiores de ateliês se tornaram temas por excelência na arte do século XIX e suas representações na pintura revelam uma gama de questões para a História da Arte. No caso deste artigo, voltamos a atenção para a presença de objetos de origem ou de inspiração em culturas muito distantes da europeia, e por isso identificados como exóticos, no ambiente do ateliê. Esses itens eram normalmente utilizados em composições de pintura, como cenas de gênero, nus e retratos ou para decoração. Mas a representação dos objetos exóticos no ateliê do artista indica outras funções que não somente práticas ou ornamentais. A partir da aquarela Ateliê do artista em Paris (1883), de Rodolpho Amoedo, investigamos o exotismo nas pinturas de ateliê.

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Biografia do Autor

Natália dos Santos Nicolich

Mestre e doutoranda em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

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Publicado

28-12-2022

Como Citar

dos Santos Nicolich, N. (2022). Arte e exotismo na representação do ateliê do artista no século XIX em uma aquarela de Rodolpho Amoedo. ArtCultura, 24(45), 162–177. https://doi.org/10.14393/artc-v24-n45-2022-68282

Edição

Seção

Minidossiê – Meandros das artes visuais