Fascist language, contradictory discourse
policy of misogyny and homophobia
DOI:
https://doi.org/10.14393/HTP-v2n2-2020-56642Keywords:
Language, Discourse, Fascism, Misogyny, HomophobiaAbstract
This work is affiliated with Discourse Analysis and the authors Pêcheux, Foucault, Courtine and Barthes. The analysis states: “Anyone who wants to come to Brazil to have sex with a woman, feel free” and “We cannot be a country in the gay world, we have a family”, statements by Jair Messias Bolsonaro, during breakfast with journalists, on 25 April 2019, in Brasília-DF. We argue in relation to the expression feel free that opens cracks in the image of Brazilian women and symbolizes it to the country’s sexual tourism. We also argue in relation to the contradiction of the second statement, a situation in which the speaker denies to affirm. Denial is for the sexuality of homosexual men, with sexist exclusion and homophobic affirmation as discursive functioning. Therefore, Bolsonaro’s discourse corroborates the imaginary double about Brazilian tourism: the exploitation of the body of Brazilian women and the denial of homosexuality – elements of a fascist language.
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