Educação inclusiva para alunos com Síndrome de Down

Autores

  • Elisângela de Azevedo Silva Rodrigues UFU

DOI:

https://doi.org/10.14393/rep-v15n12016-art08

Palavras-chave:

Síndrome de Down. Educação Inclusiva. Cidadania.

Resumo

Este texto decorre de uma pesquisa bibliográfica concluída em um curso de especialização em Psicopedagogia em Contextos Educacionais. O objetivo é favorecer e compor o processo de reflexão sistemática e multidimensional que procura contribuir com o projeto de educação inclusiva para pessoas com Síndrome de Down, orientando sobre o conhecimento das problemáticas da aprendizagem, sejam elas no aspecto afetivo, cognitivo, psicomotor ou da linguagem. A análise da reflexão apontou que além do projeto didático-pedagógico é preciso a implantação gradativa de uma infraestrutura que componha a escola inclusiva, a criação de uma rede de suporte para superação das suas maiores dificuldades e o envolvimento de toda a comunidade. Verificou-se que a participação da comunidade e dos pais é essencial no processo de inclusão da criança na escola, processo que ocorre de maneira constante e precisa ser continuamente revisto, suas etapas envolvem fornecer o suporte de serviços da área do atendimento educacional especializado e da formação de seus profissionais. 

Downloads

Biografia do Autor

  • Elisângela de Azevedo Silva Rodrigues, UFU
    Possui graduação em Geografia (Licenciatura e Bacharelado) (UFU-2005), Mestrado (UFU-2011), e atualmente (2015), é estudante de Doutorado na mesma área.

Referências

ANTIPOFF, D. I. A orientação profissional para excepcionais infradotados. Revista Amae Educando, Belo Horizonte, número especial, 1990.

BANK-MIKKELSEN, N. E. A Metropolitan area in Denmark: Copenhagen. In: R. KUGEL, R. B.; WOLFENSBERGER, W. (Eds.). Changing patterns in residential services for the mentally retarded. Washington: President

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

_____. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. O Processo de integração escolar dos alunos portadores de necessidades educativas especiais no sistema educacional brasileiro. Brasília, DF, 1995.

_____. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Assuntos Educacionais. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.304, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996.

_____.Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, DF, 1998.

_____. Ministério da Educação. Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos e de credenciamento de instituições. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 3 dez. 1999.

CANTOLINO, J. Down com dignidade: histórias de inclusão social em Salvador: Salvador: Copyplot, 2006.

EL-GUINDY, M.M. Metodologia e ética na pesquisa científica. São Paulo: Santos, 2004.

KOZMA, C. O que é a síndrome de Down? In: STRAY-GUNDERSEN, K. Crianças com síndrome de Down: guia para pais e educadores. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

LEFEVRE, B. H. Mongolismo: orientação para famílias. São Paulo: Almed, 1981.

MATTOS M.; BELLANI, C. D. F. A importância da estimulação precoce em bebês portadores de Síndrome de Down: revisão de literatura. Revista Brasileira de Terapias e Saúde, Curitiba, v. 1, n.1, p. 51-63, 2010.

MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, p. 387-405, 2006.

_____. Breve histórico da educação especial no Brasil. Revista Educación y Pedagogía, Antioquia, v. 22, n. 57, p. 93-109, 2010.

MRECH, L. M. O que é educação inclusiva? Integração, São Paulo, v. 10, n. 20, p. 37-40, 1998.

NUSSBAUM, R. L.; MCINNES R. R. ; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson Genética Médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

PIMENTEL, L. M. Há indícios de que a síndrome existe há milhares de anos. 2003. Disponível em: <http://www.terra.com.br/saude/vidasaudavel/2003/09/02/002.htm>. Acesso em: 28 nov. 2015.

PORTO-CUNHA, E.; LIMONGI, S. C. O. Modo comunicativo utilizado por crianças com síndrome de Down. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, São Paulo, v. 20, n. 4, p. 243-248, 2008.

ROIZEN, N. J.; PATTERSON, D. Down

SASSAKI, R. K. Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: Ed. WVA, 1997.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

SANTOS, M. P. dos. Educação inclusiva e a declaração de Salamanca: consequências ao sistema brasileiro. Revista Integração, São Paulo, 1990.

SCHWARTZMAN, J. S. Síndrome de Down. São Paulo: Mackenzie; Memon, 1999.

SILVA, I. A educação especial e sua razão de ser. Belo Horizonte: Secretaria de Educação de Minas Gerais, 1981.

SILVA, M. F. M. C.; KLEINHANS, A. C. S. Processos cognitivos e plasticidade cerebral na síndrome de Down. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 12, n. 1, p. 123-138, jan./abr. 2006.

SOARES, J. L. Biologia. São Paulo: Scipione, 1999.

TRIST

Downloads

Publicado

30-08-2016

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

DE AZEVEDO SILVA RODRIGUES, Elisângela. Educação inclusiva para alunos com Síndrome de Down. Revista de Educação Popular, Uberlândia, v. 15, n. 1, p. 107–116, 2016. DOI: 10.14393/rep-v15n12016-art08. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/31297. Acesso em: 5 abr. 2025.