Indutores de impactos ambientais: uma análise comparativa entre BRICS e G7 (1992-2013)

Autores

  • Samia Mercado Alvarenga Universidade Federal de Sergipe (UFS)
  • Valny Giacomelli Sobrinho Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

DOI:

https://doi.org/10.14393/REE-v32n2a2018-5

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar o impacto ambiental em economias que vivenciam diferentes estágios de desenvolvimento e verificar o comportamento dos indutores população e renda. Para tanto, utiliza-se Stochastic Impacts by Regression on Population, Affluence and Technology (STIRPAT) aplicada ao G7 e aos BRICS. Os resultados mostram que, no período de 1992 a 2013, a população exerceu impacto estatisticamente significativo e positivo para os dois blocos, enquanto a afluência exerceu impacto negativo no G7 e positivo nos BRICS, sendo estatisticamente significativa para ambos. Conclui-se que os esforços dos BRICS para atingir o desenvolvimento se dão à custa de danos ambientais, e que tanto a população quanto a renda explicam o impacto ambiental nesse grupo. Em contraste, países desenvolvidos tendem a diminuir seu impacto à medida que a renda aumenta.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Samia Mercado Alvarenga, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Mestranda do Programa de pós Graduação em Economia da Universidade Federal de Sergipe (UFS), graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Valny Giacomelli Sobrinho, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Doutor em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), mestre em Environmental Sciences pela Wageningen University and Research Centre (2000), graduado em Ciências Econômicas e também Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal de santa Maria (UFSM).

Downloads

Publicado

2018-08-13

Como Citar

ALVARENGA, S. M.; SOBRINHO, V. G. Indutores de impactos ambientais: uma análise comparativa entre BRICS e G7 (1992-2013). Revista Economia Ensaios, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, v. 32, n. 2, 2018. DOI: 10.14393/REE-v32n2a2018-5. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeconomiaensaios/article/view/38826. Acesso em: 28 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos