Aglomerações Produtivas e as Políticas de Desenvolvimento Regional: Uma Análise para o Nordeste Brasileiro*
Resumo
Sumário: 1. Introdução; 2. A Crise do Estado-Empresário em Busca do Desenvolvimento; 3. Fundamentos Teóricos das Aglomerações Produtivas; 4. Em Defesa do Papel Tradicional do Estado; 5. Conclusão Palavras-chave: Arranjos produtivos locais. Economia regional. Economia nordestina. Códigos Jel: O18; R11; R12 O presente artigo trata da adoção de políticas públicas de apoio e desenvolvimento de arranjos produtivos locais como forma de buscar o desenvolvimento regional. Este procedimento respeita o atual paradigma da macroeconomia novo-clássica, no qual o Estado deve intervir, e que a sustentação da demanda agregada interna é insuficiente para levar ao crescimento econômico de longo prazo. São apresentados os argumentos de quatro correntes de pensamento que tratam das aglomerações produtivas, detalhando-se mais os da nova geografia econômica e da economia regional. Com base nos argumentos da nova geografia econômica, mostra-se que é importante para a região Nordeste Brasileira que não sejam abandonadas as políticas públicas 'tradicionais', mas que estas são importantes como prérequisitos para a existência de vantagens locacionais positivas.Downloads
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Publicado
2009-02-12
Como Citar
CAMPOS, L. H. R. de; LIMA, R. C. Aglomerações Produtivas e as Políticas de Desenvolvimento Regional: Uma Análise para o Nordeste Brasileiro*. Revista Economia Ensaios, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, v. 21, n. 2, 2009. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeconomiaensaios/article/view/1563. Acesso em: 8 nov. 2024.
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Seção
Artigos
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