narrativas de una extensión sentipensante: cuando caminamos en esta deriva, surge el amor

quando caminhamos nessa deriva, acontece o amor

Autores/as

  • Ricardo Tammela Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto

DOI:

https://doi.org/10.14393/REE-2024-74726

Palabras clave:

extensión, extensión sentipensante, deriva, amar, extensionista

Resumen

Al caminar a la deriva por las calles y servidumbres del Vale do Carangola, no caminamos al azar, sino motivados para encontrarnos, en la dirección y en el tiempo determinado por quien camina y por la vida cotidiana en la que caminamos... los encuentros no no suceden por suceder, suceden como resultado de una interacción y si esta interacción es recurrente, nos afecta y nos suceden cambios y sucede el lenguaje... que nos toca... y en el contacto, que puede ser sonoro, pero también puede ser físico, a través de los abrazos, pasa el cariño, pasa el amor... y en el amor pasa el compromiso, pasa la confluencia. El texto cuenta la experiencia de la deriva y cómo nos afecta este movimiento. Dejarse a la deriva es un concepto importante, que junto con el caminar, el encuentro y el diálogo, la experiencia, el paradigma probatorio y lo sentipensante, forman el tejido de lo que hemos dado en llamar una extensión sentipensante.

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Biografía del autor/a

Ricardo Tammela, Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto

Mestre em Educação pela Universidade Católica de Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil; arte-educador, extensionista e pesquisador dos cotidianos; coordena a área de Projetos e Extensão do Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto, Rio de Janeiro, Brasil.

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Publicado

2024-12-19

Cómo citar

TAMMELA, R. narrativas de una extensión sentipensante: cuando caminamos en esta deriva, surge el amor: quando caminhamos nessa deriva, acontece o amor. Revista Em Extensão, Uberlândia, v. 23, n. 2, p. 4–18, 2024. DOI: 10.14393/REE-2024-74726. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/74726. Acesso em: 22 dic. 2024.