Semillas criollas

la independencia y resistencia de los agricultores familiares y colonos de la reforma agraria

Autores/as

  • Ana Carolina Silva Siquieroli Universidade Federal de Uberlândia - Campus Monte Carmelo
  • Marcos Paulo do Carmo Martins Universidade Federal de Uberlândia - Campus Monte Carmelo
  • Daniel Mundim Porto Pena Universidade Federal de Uberlândia - Campus Monte Carmelo
  • Adriane de Andrade Silva Universidade Federal de Uberlândia - Campus Monte Carmelo

DOI:

https://doi.org/10.14393/REE-2020-54366

Palabras clave:

Agroecología, Autonomía productiva, Especies nativas, Intercambio de semillas, Variabilidad genética

Resumen

El Centro de Incubación de Empresas Solidarias Populares (Cieps) ha desarrollado acciones dirigidas a la agricultura familiar desde una perspectiva agroecológica. Es importante debatir y difundir el conocimiento sobre las semillas criollas, que se pueden utilizar para proporcionar una mayor autonomía a los agricultores familiares y los colonos de la reforma agraria, en el contexto de la agricultura tecnificada y comercial que los rodea. Este informe presentó la experiencia de una rueda de conversación que tenía como objetivo socializar el conocimiento e intercambiar experiencias sobre semillas criollas. La actividad tuvo lugar durante la V Jornada Universitaria en Defensa de la Reforma Agraria en la Universidad Federal de Uberlândia, Brasil. Se presentaron algunos puntos de discusión e informes de los participantes, divididos en los siguientes temas: independencia productiva; preservación genética y cómo comenzar un banco de semillas. Llevar el tema de Semillas Criollas a ser discutido con los agricultores familiares y los beneficiarios de la reforma agraria, en tiempos de dominio consolidado de los paquetes tecnológicos recomendados por el mercado convencional, que a menudo son inaccesibles para el productor, contribuye a hacer viables sus actividades agrícolas y a permitir el desarrollo económico y social de forma independiente.

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Biografía del autor/a

Ana Carolina Silva Siquieroli, Universidade Federal de Uberlândia - Campus Monte Carmelo

Doutora em Genética e Bioquímica pela Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil; professora associada do Instituto de Biotecnologia da Universidade Federal de Uberlândia, campus Monte Carmelo; coordenadora do Centro de Incubação de Empreendimentos Populares Solidários (Cieps-Monte Carmelo).

Marcos Paulo do Carmo Martins, Universidade Federal de Uberlândia - Campus Monte Carmelo

Graduando em Agronomia na Universidade Federal de Uberlândia, campus Monte Carmelo, Minas Gerais, Brasil.

Daniel Mundim Porto Pena, Universidade Federal de Uberlândia - Campus Monte Carmelo

Graduando em Agronomia na Universidade Federal de Uberlândia, campus Monte Carmelo, Minas Gerais, Brasil.

Adriane de Andrade Silva, Universidade Federal de Uberlândia - Campus Monte Carmelo

Doutora em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo, Brasil; estágio pós-doutoral na Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil; professora do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Uberlândia, campus Monte Carmelo, Minas Gerais, Brasil; coordenadora do Núcleo de Agroecologia do Cerrado Mineiro (Nacem). 

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Publicado

2020-05-01

Cómo citar

SIQUIEROLI, A. C. S. .; MARTINS, M. P. do C.; PENA, D. M. P. .; SILVA, A. de A. Semillas criollas: la independencia y resistencia de los agricultores familiares y colonos de la reforma agraria. Revista Em Extensão, Uberlândia, p. 12–22, 2020. DOI: 10.14393/REE-2020-54366. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/54366. Acesso em: 31 ago. 2024.