The popularization of mathematical knowledge through itinerant events held in a non-formal education space

Authors

  • Marcos Francisco Borges Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Rita de Cássia Pereira Borges Instituto Federal de Mato Grosso
  • Vitérico Jabur Maluf Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Josimar de Sousa Universidade do Estado de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.14393/REE-v22n22023-68134

Keywords:

Popularization of Mathematics, Basic Education, Scientific exhibition

Abstract

The aim of this article is to analyze the importance of carrying out itinerant events to popularize mathematical knowledge. Our research question was to think if itinerant popularization events, in non-formal education spaces, awaken an interest in mathematics in the participating subjects. The context of our investigation was the experience of professors and academics from the Center for Education and Research in Science and Mathematics (CEICIM), who participated in the project “With Mathematics, independence is made”. The objective of the project was to popularize mathematical knowledge by promoting the scientific-technological and social inclusion of the participants through interactive activities. The project's events were held in non-formal teaching spaces, such as public squares, by offering modules that involved interactive experiments and an exhibition of famous mathematicians. We used the qualitative methodology, and as a source to collect data, videos and observation. We found that the presentation of Mathematics from different perspectives, with the use of ludic activities and the stimulus to the development of skills, it was possible, with the making of events in non-formal educational and itinerant spaces, to awaken in the participating subjects an interest in mathematics.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Marcos Francisco Borges, Universidade do Estado de Mato Grosso

Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo, Brasil; professor na Universidade do Estado de Mato Grosso, Brasil.

Rita de Cássia Pereira Borges, Instituto Federal de Mato Grosso

Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo, Brasil; professora no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Brasil.

Vitérico Jabur Maluf, Universidade do Estado de Mato Grosso

Doutor em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo, Brasil; professor na Universidade do Estado de Mato Grosso, Brasil.

Josimar de Sousa, Universidade do Estado de Mato Grosso

Doutor em Educação Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil; professor na Universidade do Estado de Mato Grosso, Brasil.

References

ALVES, E. M. S. A ludicidade e o ensino da matemática: uma prática possível. Campinas: Papirus, 2001.

ARGÜELLO, C. A. A ciência popular. Ciência e Cultura, Rio de Janeiro, v. 57, n. 4, p. 205-206, 2005.

BAUER, M. W.; GASKELL, G. (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2017.

BORIN, J. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas de matemática. São Paulo: IME-USP, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 12 dez. 2022.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997.

BRAZ, L. H. C. et al. O jogo e o ensino de matemática: uma experiência de revisão de conceitos aritméticos básicos com alunos do 1º ano do ensino médio. ForScience, Formiga, v. 6, n. 1, 2018. Disponível em: http://www.forscience.ifmg.edu.br/forscience/index.php/forscience/article/view/349. Acesso em: 12 dez. 2022.

BRITO, F. Ciência e público: caminhos da divulgação científica no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Ciência; UFRJ, 2002.

CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. Gradiva: Lisboa, 2000.

CHEVALLARD, Y.; BOSCH, M.; GASCÓN, J. Estudar matemática: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2001.

COELHO, Y. C. M.; OLIVEIRA, E. M.; ALMEIDA, A. C. P. C. Discussões e tendências das teses e dissertações sobre formação de professores de ciências em espaços não formais: uma revisão bibliográfica sistemática. Ensaio, Belo Horizonte, v. 23, p. 1-18, 2021. DOI 10.1590/1983-21172021230103. Disponível em: https://www.scielo.br/j/epec/a/8RmfDNVYtRtD5QMchwZVB4g/. Acesso em: 12 jan. 2023.

COLLI, E.; RAPHAEL, D. O que é uma exposição de matemática? Revista de Cultura e Extensão USP, São Paulo, n. 13, p. 75-90, 2015. DOI 10.11606/issn.2316-9060.v13i0p75-90. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rce/article/view/106430. Acesso em: 12 jan. 2023.

D’AMBRÓSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 23. ed. Campinas: Papirus, 2012. (Coleção Perspectivas em Educação Matemática).

FARIA, A. R. O desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. São Paulo: Ática, 1995.

GUZMÁN, M. Aventuras matemáticas. Lisboa: Gradiva, 1990.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Brasileiro de 2022. Rio de Janeiro: IBGE, 2022.

JACOBUCCI, D. F. C. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Em Extensão, Uberlândia, v. 7, n. 1, 2008. DOI 10.14393/REE-v7n12008-20390. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/20390. Acesso em: 20 dez. 2022.

LOPES, C. Design de ludicidade. Revista Entreideias, Salvador, v. 3, n. 2, p. 25-46, 2014. DOI 10.9771/2317-1219rf.v3i2.9155. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/entreideias/article/view/9155. Acesso em: 20 jan. 2023.

MASSARANI, L.; MOREIRA, I. C.; BRITO, F. Ciência e público - caminhos da divulgação científica no Brasil. Série Terra Incógnita. Rio de Janeiro: Casa da Ciência; UFRJ, 2002.

MATOS, J. M.; SERRAZINA, M. L. Didáctica da matemática. Lisboa: Universidade Aberta, 1996.

MICHAELIS. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Jogo. São Paulo: Editora Melhoramentos, [s. d.]. Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/jogo. Acesso em: 20 dez. 2022.

MOURA, P. C.; VIAMONTE, A. J. Jogos matemáticos como recurso didáctico. Revista da Associação de Professores de Matemática, Lisboa, v. 3, n. 2, p. 1-9, 2006.

NOBOKITE, K. E.; BORGES, M. F.; ALMEIDA, P. L. A educação matemática vivenciada em espaço não formal de ensino. CoInspiração - Revista dos Professores que Ensinam Matemática, Cáceres, v. 1, n. 1, p. 163-179, 2018. DOI 10.61074/2596-0172.2018.v1.163-179. Disponível em: https://sbemmatogrosso.com.br/publicacoes/index.php/coinspiracao/article/view/9. Acesso em: 12 dez. 2022.

PINHEIRO, E. M.; KAKEHASHI, T. Y.; ANGELO, M. O uso de filmagem em pesquisas qualitativas. Revista Latino-Americana de Enfermagem, São Paulo, v. 13, n. 5, p. 717-722, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/rTXQQvSG5QDyfnc5GpBzwvb/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 12 jan. 2023.

PONTE, J. P. Educação matemática: temas de investigação. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1992.

PONTE, J. P. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. (Coleção Tendências em Educação Matemática).

SKOVSMOSE, O. Educação matemática crítica: a questão da democracia. Campinas: Papirus, 2001.

STEWART, I. Uma história da simetria na matemática. São Paulo: Ed. Schwarcz, 2012.

TAVARES, D. Jogos, exposições e outras coisas sobre a Matemática surpreende público. UNEMAT, Mato Grosso, 26 out. 2017. Disponível em: http://portal.unemat.br/?pg=noticia/11283. Acesso em: 15 jan. 2022.

VÍCTORA, C.; KNAUTH, D. R.; HASSEN, M. N. A. Pesquisa qualitativa em saúde: uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo, 2000.

ZABALA, A. A prática educativa, como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Published

2023-12-22

How to Cite

BORGES, M. F.; BORGES, R. de C. P.; MALUF, V. J.; SOUSA, J. de. The popularization of mathematical knowledge through itinerant events held in a non-formal education space. Revista Em Extensão, Uberlândia, v. 22, n. 2, p. 35–54, 2023. DOI: 10.14393/REE-v22n22023-68134. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/68134. Acesso em: 23 jul. 2024.