Fazer cantar a juventude: a experiência do Coral da Universidade Federal de Uberlândia
Abstract
Neste universo em que o homem se tornou escravo da máquina, questiono-me: que significado tem continuar a fazer cantar esta juventude (de 14 a 22 anos), na sua maioria, que não lê música? Questionamento que se estende há quase 40 anos! O que me leva a recomeçar? O grupo sempre heterogêneo! Uns com mais garra, outros com mais talento musical ou cênico, algumas vozes privilegiadas. Estou ciente de que dou o meu máximo para conduzi-los aos objetivos que almejo como regente: o domínio das obras musicais com o mínimo de erro e o máximo de beleza!
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