Psicologia Positiva no cinema e a resiliência do outro
Enfrentar-se para tornar-se
DOI:
https://doi.org/10.14393/PPv23n1a2019-50600Palavras-chave:
Cinema, Psicologia Positiva, resiliênciaResumo
Este artigo trata da peculiar relação tripartida entre o cinema, a Psicologia Positiva e aresiliência. Apresenta-se uma forma de resiliência nomeada “do outro”, baseada em“enfrentar”, para conseguir superar uma limitação que acaba por limitar as ações, restringindoa felicidade. Para isso, buscaram-se filmes edificantes, que correspondam aos critérios daPsicologia Positiva, para ilustrar distintas formas de enfrentamento capazes de controlar (e atéprevenir) abalos físicos e emocionais provocados pelos limites impostos por outros, com aintenção de restringir a felicidade. As histórias selecionadas contam enfretamentos bemdíspares: enquanto o pianista David Helfgott, no filme Shine (1996), precisa confrontar opróprio pai na busca por seu lugar de bem-estar emocional na vida, o político profissionalHarvey Milk, no longa-metragem que leva seu nome, Milk (2008), se vê diante uma massacontrária à existência de membros da comunidade LGBTI na vida pública norte-americana.
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