Do enclausuramento à autonomia: o Acompanhamento Terapêutico na Reforma Psiquiátrica

Autores

  • Juliana Aguiar dos Santos Baptista Centro Universitário Augusto Motta
  • Rebeca Juliane da Silva Cavalcante Centro Universitário Augusto Motta
  • Maicon Barbosa Centro Universitário Augusto Motta

DOI:

https://doi.org/10.14393/PPv22n2a2018-06

Palavras-chave:

Acompanhamento terapêutico, psicologia, Reforma psiquiátrica, espaço urbano, Saúde mental.

Resumo

Esse artigo objetiva compreender a relação entre o Acompanhamento Terapêutico e a Reforma Psiquiátrica brasileira, a partir de uma revisão bibliográfica de artigos publicados em revistas acadêmicas da área de Psicologia. Foram analisados 26 artigos, publicados entre 2005 e 2016, encontrados no Scielo, Pepsic e Google acadêmico. A partir do material levantado, foram construídos quatro eixos de análise: autonomia e garantia de direitos; a Reforma Psiquiátrica e o Acompanhamento Terapêutico; o acompanhante terapêutico e sua relação com o acompanhado; e o espaço urbano na clínica do AT. Conclui-se que o AT teve papel importante no processo de desinstitucionalização da loucura, contrapondo-se ao cotidiano enclausurado das instituições manicomiais e construindo outras relações entre a Saúde Mental e a cidade.

Biografia do Autor

  • Juliana Aguiar dos Santos Baptista, Centro Universitário Augusto Motta
    Curso de Psicologia
  • Rebeca Juliane da Silva Cavalcante, Centro Universitário Augusto Motta
    Curso de Psicologia.
  • Maicon Barbosa, Centro Universitário Augusto Motta
    Curso de Psicologia

Downloads

Publicado

2018-12-31

Como Citar

Do enclausuramento à autonomia: o Acompanhamento Terapêutico na Reforma Psiquiátrica. (2018). Perspectivas Em Psicologia, 22(2). https://doi.org/10.14393/PPv22n2a2018-06