O psicológo e as doenças neurodegenerativas na infância
DOI:
https://doi.org/10.14393/PPv22n2a2018-03Palavras-chave:
Psicologia, Morte, Doenças Progressivas.Resumo
É relatada a experiência de uma psicóloga frente a doenças neurodegenerativas na infância no setor de neuro estimulação de uma instituição de reabilitação. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, amparada pelos pressupostos teórico-metodológicos da Neurociência, relatando a experiência profissional diante de dois casos específicos. O profissional de psicologia precisa ter traquejo teórico metodológico para lidar com as diversas nuances de atendimentos complexos com a facticidade da morte presente sem, no entanto, distanciar-se de sua natureza humana elaborando seus próprios lutos reconhecendo suas limitações diante de doenças progressivas que culminarão na maioria das vezes na morte do seu paciente.
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