Tempo de demissão em tempos líquidos
DOI:
https://doi.org/10.14393/PPv21n2a2017-09Palavras-chave:
desemprego, tempos líquidos, amor líquido.Resumo
Este artigo apresenta uma breve reflexão sobre o fim dos relacionamentos pós demissão e as ilusões que os indivíduos têm de que nas relações de trabalho e produção com as empresas há amor, proteção e poder. Com o intuito de demonstrar que essas relações no contexto atual são frágeis e se moldam de acordo com o que convém, naturalmente avessos à duração e estabilidade, foi trazida as teorias de "tempos líquidos" e "amor líquido" do filósofo polonês Zigmunt Bauman. Percebe-se, por ï¬m, que as relações sociais necessitam com urgência de mudanças rápidas. O agente transformador são os próprios indivíduos, que não podem perder as esperanças de mudar o destino da humanidade.
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