Las ciudades y portadores de la angustia (el vacío existencial)
DOI:
https://doi.org/10.14393/par-v8n1-2023-67845Palabras clave:
Ciudades, Campo, Vacío existencial, Experiencia, DepresiónResumen
Este artículo propone un análisis histórico de los espacios urbanos y rurales en relación al fenómeno del vacío existencial, utilizando el método cartográfico de Deleuze y Guattari. El objetivo es trazar un panorama historiográfico del vacío existencial a lo largo de la historia, con énfasis en su masificación en la modernidad y la hipermodernidad, especialmente en el siglo XX y principios del siglo XXI. A través de la consulta de diversos autores que han abordado el tema a lo largo de los siglos, se busca contextualizar e historizar esta temática, a menudo descuidada por la historia debido a su naturaleza subjetiva.
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