Aprendizaje permanente: la universidad de madurez y aprendizaje a ser viejo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14393/par-v5n1-2020-54300

Palabras clave:

Aprendizaje permanente, UMA / UFT, Educación, Educación intergeneracional

Resumen

El aumento vertiginoso de la información y el avance tecnológico acelerado imponen a la educación y a sus protagonistas nuevos paradigmas y nuevas demandas de enseñanza y aprendizaje. En este contexto, la Universidad de la Madurez (UMA), vinculada a la Universidad Federal de Tocantins (UFT), surge como una propuesta para desarrollar, en el campo educativo, el aprendizaje permanente, a fin de permitir a los estudiantes intercambiar experiencias a través de relaciones intergeneracionales El propósito de este artículo es discutir la UMA como un espacio educativo para el aprendizaje permanente para el individuo. Para el estudio, elegimos la metodología temática de historia oral. Del análisis de las entrevistas, llegamos a la conclusión de que UMA es un proceso integrador, que permite a los estudiantes mayores reformular su experiencia y aún contribuir activamente a la sociedad.

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Publicado

2020-07-10

Cómo citar

Carvalho, K. R. S. dos A. de, Carvalho, I. C. A., Milhomem, P. C. S., Oliveira, R. F. de ., & Silva, M. S. . (2020). Aprendizaje permanente: la universidad de madurez y aprendizaje a ser viejo. Paradoxos, 5(1), 101–116. https://doi.org/10.14393/par-v5n1-2020-54300