Es demasiado tarde para callarnos: el feminismo en las esferas públicas mediáticas

Autores/as

  • Anna Vitória Ferreira Rocha Universidade de São Paulo - USP
  • Adriana Cristina Omena Santos Universidade Federal de Uberlândia - UFU

DOI:

https://doi.org/10.14393/par-v3n2-2018-49701

Palabras clave:

Feminismo, Esfera publica, Esfera publica mediática, Internet, Feminismo virtual

Resumen

El presente trabajo analizó la presencia del movimiento feminista en las esferas públicas de la sociedad, con foco en la esfera pública abstracta formada por los medios de comunicación. El corpus se compone del caso Think Olga y el uso del hashtag #primeiroassedio. La elección se dio debido a la repercusión obtenida por la iniciativa de las manifestaciones femeninas desde el ángulo que considera la movilización hecha por esferas públicas feministas en internet, la gran catalizadora de las protestas y campañas vivenciadas en el país entre 2011 y 2015. Las informaciones recogidas se analizan a partir del método dialéctico, que coloca de frente principalmente datos históricos y contradictorios del fenómeno, y para tanto usaremos como presupuestos teóricos el marco conceptual del feminismo y los conceptos de esfera pública formulados por Habermas y criticados por Nancy Fraser. Los resultados muestran que Internet se sitúa como vehículo que permite al feminismo un alcance extraordinario, obteniendo el interés de los grandes medios de comunicación, sin, sin embargo, crear un nuevo movimiento feminista.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Anna Vitória Ferreira Rocha, Universidade de São Paulo - USP

Bacharel em Comunicação Social: Jornalismo pela Universidade Federal de Uberlândia, mestranda
na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP).

Adriana Cristina Omena Santos, Universidade Federal de Uberlândia - UFU

Orientadora do trabalho. Doutora em Comunicação pela ECA/USP, docente do Programa de Pós-Graduação Tecnologias, Educação e Comunicação e do curso de Comunicação Social: Jornalismo da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Citas

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todos feministas. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: Fatos e mitos. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970.

______. O segundo sexo: A experiência vivida. São Paulo: Difusão Européia

CASTELLS, Manuel. A Galáxia Internet: reflexões sobre a Internet, negócios e a sociedade. Zahar, 2003.

COHEN, J. L. & ARATO, A. Civil Society and Political Theory. Cambridge/Mass., 1992

FALUDI, Susan. Backlash: O contra-ataque na guerra não declarada contra as mulheres. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.

FRASER, Nancy. Rethinking the public sphere: A contribution to the critique of actually existing democracy. Social text, p. 56-80, 1990.

HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: Entre Facticidade e Validade, vol. II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.

HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.

HANSEN, Messiluce da Rocha. Esfera pública midiática: Um estudo a partir dos princípios do discurso público e do modelo de democracia deliberativa habermasiana. 2009. 358 f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciências Sociais, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. Cap. 4.

KENSKI, Rafael. Jornalismo de dados: análise da #primeiroassedio. 2015. Disponível em: < https://www.linkedin.com/pulse/jornalismo-de-dados-an%C3%A1lise-da-primeiroassedio-rafael-kenski>. Acesso em 28 nov. 2015.

MOSCHKOVICH, Marília. Existe, então, um "novo" feminismo? 2014. Disponível em: <http://outraspalavras.net/posts/existe-entao-um-novo-feminismo/>. Acesso em: 28 nov. 2015.

NARVAZ, Martha Giudice; KOLLER, Sílvia Helena. Metodologias feministas e estudos de gênero: articulando pesquisa, clínica e política. Psicologia em Estudo, v. 11, n. 3, p. 647-654, 2006.

PERLATTO, Fernando. Habermas, a esfera pública e o Brasil. Revista Estudos Políticos, v. 4, p. 78-94, 2012.

PINTO, Céli Regina Jardim. Uma história do feminismo no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2003.

SOTER, Sofia. Feminismo na rede: arma de longo alcance. Disponível em: <http://pontoeletronico.me/2015/feminismo-na-rede/>. Acesso em: 28 nov. 2015.

TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1993.

Publicado

2019-07-22

Cómo citar

Rocha, A. V. F., & Santos, A. C. O. (2019). Es demasiado tarde para callarnos: el feminismo en las esferas públicas mediáticas. Paradoxos, 3(2), 8–19. https://doi.org/10.14393/par-v3n2-2018-49701