Políticas de comunicación para contenido digital como estratégia de desarrollo: Uma observación del caso brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14393/par-v4n1-2019-51852

Palabras clave:

Políticas de Comunicación, Contenidos Digitales, Revisión Integrativa

Resumen

En Brasil, hasta mediados de 2011, las Políticas de Comunicación se restringían a un proceso regulatorio que se refería principalmente a cuestiones de infraestructura, cuando el Ministerio de Comunicaciones inicia una Política Nacional para Contenidos Digitales Creativos (PNCDC). Este es el tema central del artículo, que busca relatar el proceso de construcción de esa política y sus acciones. El objetivo fue verificar de qué forma la academia aborda esa temática, de modo a comprender las acciones de los sectores público y privado en el contexto de las políticas que vienen siendo desarrolladas en los últimos años. Para identificar, sistematizar y presentar un esbozo del escenario de los enfoques sobre la temática, se adoptó una Revisión Integrativa, que tuvo como objetivo identificar y resumir la construcción empírica y / o teórica.

Biografía del autor/a

  • Juliano Maurício de Carvalho , Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho – Unesp/ SP – Brasil

    Doutor - Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho – Unesp/ SP – Brasil
    https://orcid.org/0000-0001-8515-2457
    http://lattes.cnpq.br/5849711278501873
    juliano@faac.unesp.br

  • Pedro Santoro Zambon, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho – Unesp/ SP – Brasil

    Mestre - Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho – Unesp/ SP – Brasil
    https://orcid.org/0000-0002-4832-2338
    http://lattes.cnpq.br/4135636294511491
    pedro.zambon@unesp.br

  • Adriano Jorge Soares Arrigo , Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho – Unesp/ SP – Brasil

    Bacharel - Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho – Unesp/ SP – Brasil
    https://orcid.org/0000-0001-6774-3368
    http://lattes.cnpq.br/4767857846276818
    arrigo.adriano@gmail.com

Referencias

ALMEIDA, M. A. de. Políticas culturais & ciência da informação: diálogos e desafios. Ciência da Informação, 2014, 43 (2), 284-297. https://doi.org/10.14195/978-989-26-0319-3_5

BOLAÑO, C. R. S. O modelo brasileiro de regulação do audiovisual em perspectiva histórica. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, 2010, 4 (4), 10. https://doi.org/10.29397/reciis.v12i3.1610

BOTELHO, L. L. R.; CINHA, C. C. A. ; MACEDO, M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, Belo Horizonte, 2011, maio/agosto, 5 (11), 121-136. https://doi.org/10.21171/ges.v5i11.1220

BRASIL, Ministério da Cultura. Cultura em três dimensões: as políticas do Ministério da Cultura de 2003 a 2010. Brasília, DF: MinC., 2009. https://doi.org/10.22533/at.ed.79719250117

BRASIL, Ministério da Cultura. Política Nacional para Conteúdos Digitais. Brasília: Secretaria do Audiovisual, 2010.

BRASIL, Decreto n. 7.174/10. 2010b. Recuperado em 5 fevereiro, 2018, de <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7174.htm>.

BRASIL, Ministério das Comunicações. Diretrizes para uma Política Nacional de Conteúdos Digitais Criativos. Brasília. 2011.

BRASIL, Senado Federal. Resolução n. 44. Proposta de Plano de Trabalho, Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), 2013.

CGPID. Programa Nacional da Banda Larga, Brasil Conectado. Brasília: Secretaria-Executiva do Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital, 2010.

COLIGAÇÃO Lula Presidente. A imaginação a serviço do Brasil: programa de políticas públicas de cultura. São Paulo. 2002. Recuperado em 5 fevereiro, 2018, de <http://www.construindoumnovobrasil.com.br/images/downloads/aimaginacaoaservicodobrasil.pdf>.

ESTEVINHO, T. (Re)Atando políticas de cinema no Brasil. Anais do VI Congresso Compolítica. PUC-Rio, 2015.

MOREIRA, F. R.; BEZERRA, L.; ROCHA, R. A secretaria do audiovisual/MinC no governo Lula: políticas de cultura, políticas de comunicação. VI Enecult: Encontro de Estudos Multidisciplinares de Cultura, Salvador – BA, 2010. https://doi.org/10.22533/at.ed.79719250117

SOUZA, M. T. de et al. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 2010, março, 8 (1), 102-106.

ZAMBON, P. S. Entrando na partida: a formulação de políticas de comunicação e cultura para jogos digitais no Brasil entre 2003 e 2014. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, Bauru, SP, Brasil. 2015. https://doi.org/10.14393/19834071.2013.17354

Publicado

2019-12-02 — Actualizado el 2021-12-22

Versiones

Cómo citar

Carvalho , J. M. de ., Zambon, P. S., & Arrigo , A. J. S. (2021). Políticas de comunicación para contenido digital como estratégia de desarrollo: Uma observación del caso brasileño. Paradoxos, 4(1), 20-33. https://doi.org/10.14393/par-v4n1-2019-51852 (Original work published 2019)