Changes in the professional routine of female journalists due to sexual, verbal and moral harassment

Authors

  • Tatiane Gonsales Campagna FIAM -FAAM - Centro Universitário – São Paulo - Brasil
  • Letícia Paula Kutzke FIAM -FAAM - Centro Universitário – São Paulo - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.14393/par-v4n2-2019-50618

Keywords:

Journalism, Women journalists, Harassment, Job

Abstract

Changes in the job market, mainly from post-Fordism, have changed labor relations. Therefore, harassment episodes that occur in work routines are gaining notoriety in studies and news - and with women journalists it isn’t different, triggering in campaigns such as "#journalists against harassment". Thus, research had been conducted with 181 women journalists to understand if there is any change in the exercise of their professions after suffering harassment, be it verbal, moral or sexual. As a result, most have been harassed and, despite objectively portraying in a questionnaire, that this has not changed the way they do journalism, their spontaneous and anonymous statements show behavioral changes, sectors and even career paths.

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Tatiane Gonsales Campagna, FIAM -FAAM - Centro Universitário – São Paulo - Brasil

FIAM -FAAM - Centro Universitário – Brasil
Endereço currículo Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/2842144862644933
E-mail: tatianegonsales@gmail.com

Letícia Paula Kutzke, FIAM -FAAM - Centro Universitário – São Paulo - Brasil

FIAM-FAAM - Centro Universitário – Brasil
Endereço currículo Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/6586733918155247

References

#DEIXAELATRABALHAR: jornalistas lançam manifesto em defesa do trabalho das mulheres no esporte. GloboEsporte.com, 25 mar. 2018. Disponível em: <https://globoesporte.globo.com/sp/futebol/noticia/deixaelatrabalhar-jornalistaslancam-manifesto-em-defesa-do-trabalho-das-mulheres-no-esporte.ghtml>. Acesso em: 03 jul. 2018. https://doi.org/10.22409/tn.4i4.p4605

ª TURMA determina imediata execução da sentença contra jornalista Pimenta Neves. Supremo Tribunal Federal. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=18 0297>. Acesso em: 03 jul. 2018.

ALBERTON, Mirele; CASTRO, Amanda Mota Angelo; EGGERT, Edla. Nísia Floresta, a mulher que ousou desafiar sua época: Feminismo e Educação. VIII Congresso Iberoamericano de Ciência, Tecnologia e Gênero. UTFPR, Curitiba, 2010.

ÁUDIO em que MC Biel assedia repórter em entrevista é vazado e cantor é cortado de levar tocha olímpica. Folha de S. Paulo. Disponível em: <https://f5.folha.uol.com.br/celebridades/2016/06/10002420-audio-em-que-mc-biel-assedia-reporter-em-entrevista-e-vazado-cantor-e-cortado-de-levar-tocha-olimpica.shtml>. Acesso em: 01 jun. 2018. https://doi.org/10.32334/oqnfp.2019n44a701

BRASIL. Decreto n. 21.417, de 17 maio de 1932. Regula as condições do trabalho das mulheres nos estabelecimentos industriais e comerciais. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-21417-17-maio-1932559563-publicacaooriginal-81852-pe.html>. Acesso em: 02 jun. 2018.

CENSO 2010. IBGE. Disponível em: <https://censo2010.ibge.gov.br/>. Acesso em: 03 jul. 2018.

HANSEN, A. M. et al. Bullying at work, health outcomes and physiological stress response. Journal of Psychosomatic Research, v. 60, n. 1, p. 63-72, 2006. https://doi.org/10.1016/j.jpsychores.2005.06.078

HELOANI, Roberto. Assédio moral: um ensaio sobre a expropriação da dignidade do trabalho. RAE-eletrônica, v. 3, n. 1, 2004. https://doi.org/10.1590/s1676-56482004000100013

HELOANI, Roberto. O trabalho do jornalista: estresse e qualidade de vida. Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal, v. 12, n. 22, p. 171-198, 2006.

HIRIGOYEN, Marie-France. Assédio Moral: a Violência Perversa no Cotidiano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

MICK, Jacques. Trabalho jornalístico e convergência digital no Brasil: um mapeamento de novas funções e atividades. Revista Pauta Geral-Estudos em Jornalismo. Ponta Grossa, v. 2, p. 13-17, 2015. https://doi.org/10.18661/2318-857x/pauta.geral.v2n1p15-37

MULHERES no jornalismo brasileiro. Mulheres No Jornalismo Brasileiro. Disponível em: . Acesso em: 30 jun. 2018.

O JORNAL das Senhoras. Biblioteca Nacional Digital, 1 jan. 1852. Disponível em: <http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_periodicos/per700096/1852/per700096_1852_01.pdf>. Acesso em: 03 jun. 2018.

PINTO, Geraldo Augusto. A organização do trabalho no século XX: taylorismo, fordismo e toyotismo. São Paulo: Expressão Popular, 2013.

PRIORE, Mary Del e BASSANEZI, Carla. História das mulheres no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1997. https://doi.org/10.1590/s0104-71831997000300020

REIMBERG, Cristiane Oliveira. Quando o trabalho do jornalista é cenário para o assédio moral. XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Rio de Janeiro, 2015.

PROJEÇÃO da população. IBGE. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/>. Acesso em: 14 jun. 2018.

Published

2019-12-30

How to Cite

Campagna, T. G. ., & Kutzke, L. P. . (2019). Changes in the professional routine of female journalists due to sexual, verbal and moral harassment. Paradoxos, 4(2), 38–52. https://doi.org/10.14393/par-v4n2-2019-50618