Representações sobre ensino de espanhol como língua estrangeira: entre a possibilidade e a contingência
DOI:
https://doi.org/10.14393/LL65-v32n3a2016-11Keywords:
Língua Espanhola, Lei Nº 11.161/2005, Representações, Análise de Discurso, Professores E/LEAbstract
O artigo versa sobre as representações dos sujeitos-professores de espanhol como língua estrangeira (E/LE) de Belo Horizonte e região metropolitana sobre o ensino de espanhol e seus efeitos de sentido na constituição subjetiva do professor. A pesquisa ancora-se na Análise de Discurso franco-brasileira que parte dos estudos pecheutianos em interface com a psicanálise lacaniana. Em nosso percurso metodológico empregamos como dispositivo de análise dos fatos linguísticos de nosso corpus a interpretação (ORLANDI, 2012), as ressonâncias discursivas (SERRANI-INFANTE, 1998), as noções de intra e interdiscurso (PÊCHEUX, 1974), algumas modalidades da heterogeneidade enunciativa (AUTHIER-REVUZ, 1998, 2004) e noções tomadas da psicanálise. Através dos gestos de interpretação depreendemos significantes que configuram o ensino de E/LE nos circuitos da contingência e da possibilidade.
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