JORNAL COMO FONTE: UMA DAS PONTAS DO ICEBERG NAS NARRATIVAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Contenido principal del artículo
Resumen
No século XX, a relação entre História e fontes foi redimensionada A confluência com outras disciplinas possibilitou emergências e construções de novos materiais com possibilidades e probabilidades de serem abordados como fontes. Fonte passou a ser tudo que o historiador elege como possibilidade de análise, compreensão e interpretação. Na história da educação brasileira, o jornal se consolida cada vez mais como fonte, enfocado neste texto. O jornal como fonte se impôs porque registra o cotidiano escolar e veicula a voz de agentes da prática educacional (professores e alunos) e de teorias educacionais (estudiosos, pesquisadores, legisladores etc.), cujo discurso permite deixa entrever as dificuldades de articulação entre teoria e prática. Usar o jornal como fonte supõe leitura crítico-analítica e interpretativa de sua conexão e dimensão externa e interna mediante um diálogo entre pesquisador e fonte motivado por um problema de pesquisa e aguçado pela indagação. A relevância dessa fonte ao historiador da educação equivale à pertinência das indagações, assim como a abrangência da interpretação equivale ao grau de imaginação de quem pesquisa.
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Detalles del artículo
Cómo citar
Ribeiro, B. de O. L., Silva, E. F. da, & Silva, M. A. A. (2014). JORNAL COMO FONTE: UMA DAS PONTAS DO ICEBERG NAS NARRATIVAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Cadernos De História Da Educação, 13(1). https://doi.org/10.14393/che-v13n1-2014-13
Número
Sección
Artículos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os trabalhos publicados são de propriedade dos seus autores, que poderão dispor deles para posteriores publicações, sempre fazendo constar a edição original (título original, Cadernos de História da Educação, volume, nº, páginas).