ENSINO DE FILOSOFIA E CURRÃCULO: UM OLHAR CRÃTICO AOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS E ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO: FILOSOFIA)
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Com a promulgação da Lei 11.684/2008, a disciplina de filosofia se tornou obrigatória na grade curricular das escolas de ensino médio do Brasil. Esse acontecimento trouxe aos pesquisadores do ensino de filosofia questões, de cunho pedagógico e político, cardeais que devem ser refletidas. Na dimensão política, é relevante enfrentar as implicações para a filosofia a partir de sua institucionalização no aparato escolar sob forma de disciplina. O objetivo do artigo é refletir, de forma crítica, sobre a imagem em que a filosofia aparece em alguns dos documentos oficiais produzidos no interior do Ministério da Educação e as implicações imanentes a sua institucionalização enquanto disciplina escolar. O referencial que iremos usar para faze essa análise crítica é a filosofia de Nietzsche (1844-1900), particularmente em Schopenhauer como educador.
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Danelon, M. (2010). ENSINO DE FILOSOFIA E CURRÃCULO: UM OLHAR CRÃTICO AOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS E ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO: FILOSOFIA). Cadernos De História Da Educação, 9(1). Retrieved from https://seer.ufu.br/index.php/che/article/view/7455
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