Natureza Humana, Ordem Política, Liberdade e Igualdade à luz dos filósofos políticos clássicos.

Autores

  • Raquel Callegario Zacchi Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense.
  • Marlon Gomes Ney Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Resumo

O objetivo do artigo é realizar uma reflexão conceitual acerca de temas que perpassam a literatura política clássica: natureza humana, ordem política, liberdade e igualdade. Tais concepções serão discutidas à luz dos constructos dos clássicos Hobbes, Locke e Rousseau. A perspectiva metodológica do ensaio está baseada na análise das obras clássicas dos autores supracitados. O contrato de submissão em Hobbes cria um estado de poder absoluto capaz de regular a liberdade individual. O livre consentimento dos indivíduos para o estabelecimento da sociedade, da comunidade para a formação do governo, o controle do governo pela sociedade, são os principais fundamentos do estado civil em Locke. Rousseau entende que o homem é naturalmente bom e que a sociedade o corrompe. O contrato social manifesta-se em um pacto estabelecido entre o povo e governantes e trata-se de um meio organizador da vida civil ao mesmo tempo em que legitima a vida política.

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Biografia do Autor

Raquel Callegario Zacchi, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense.

Doutoranda em Sociologia Política pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense.

Marlon Gomes Ney, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

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Publicado

2014-02-25

Como Citar

ZACCHI, R. C.; NEY, M. G. Natureza Humana, Ordem Política, Liberdade e Igualdade à luz dos filósofos políticos clássicos. Brazilian Geographical Journal, Ituiutaba, v. 5, n. 1, 2014. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/braziliangeojournal/article/view/24480. Acesso em: 5 nov. 2024.