Avaliação de resistência de híbridos e linhagens de maracujazeiro à bacteriose, sob cultivo protegido
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v36n4a2020-48021Palavras-chave:
Mancha bacteriana, Xanthomonas axonopodis pv, Passiflorae, Melhoramento genético, Passiflora edulis Sims, Resistência genética, MudasResumo
A produtividade e a longevidade dos pomares de maracujazeiro-azedo têm sido comprometidas em razão de doenças como a bacteriose, causada por Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. A resistência genética tem se confirmado como a opção mais eficiente e econômica para minimizar tal problema. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de 12 genótipos de maracujazeiro, em fase de mudas, sob cultivo protegido, à Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. A inoculação com isolado denominado UnB-1397 (1x106 CFU/mL), coletado no Núcleo Rural de Pipiripau, Brasília-DF, se deu pela indução de ferimentos. Foram realizadas 4 avaliações, com intervalo de 7 dias, sendo a primeira avaliação realizada 11 dias após a inoculação. A incidência foi estimada pela porcentagem de plantas afetadas. Para avaliação da severidade, foi utilizada escala diagramática validada por Costa et al. (2018), com adaptações, utilizando-se a mensuração da área foliar atingida por lesões nas folhas. Todos os genótipos se mostraram suscetíveis à bacteriose, sendo 5 considerados moderadamente suscetíveis: F1 BRS Pérola do Cerrado x Rosa Intenso, Mar20#21, Mar20#15b, Mar20#24 x Mar20#40 e FB200PL4R2 x Mar20#2005, apresentando uma média de severidade que variou de 11 a 25% de área ou tecidos foliares lesionados.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Janlylle Ruama Yankovich Arrifano, José Ricardo Peixoto; Michelle Souza Vilela; Solange da Costa Nogueira, Thiago Campos de Oliveira, Daiane da Silva Nóbrega
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.