Compostos bioativos e atividade antioxidante de mangaba
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v36n2a2020-47692Palavras-chave:
Capacidade antioxidante, Cerrado, H. speciosa var. cuyabensis, H. speciosa var. gardneri.Resumo
O presente trabalho objetivou avaliar o comportamento dos compostos bioativos e da atividade antioxidante total de duas variedades de mangaba (H. speciosa var. gardneri e H. speciosa var. cuyabensis) durante o armazenamento, em dois estádios de maturação. Os frutos foram colhidos no banco de Germoplasma da Escola de Agronomia, em dois estádios de maturação, “de vez” (frutos maturos colhidos da árvore) e “de caída” (frutos maduros coletados no chão). Após a colheita, foram transportados para o laboratório, onde foram selecionados, lavados em água corrente, imersos em solução de cloro a 100 mg L-1 por 10 minutos, deixados secar e armazenados sob condição ambiente (22±1ºC e 90±5%UR). Os frutos foram analisados quanto aos teores de ácido ascórbico, flavonoides amarelos e polifenóis extraíveis totais, além da atividade antioxidante total determinada pelo método de redução do ferro (FRAP) e ABTS (2,2’-azino-bis-(3-ethylbenzthiazoline-6-sulfonic acid). As análises foram realizadas diariamente até que os frutos se tornassem impróprios para a comercialização, utilizando-se 3 repetições com 3 frutos cada. O período máximo de conservação foi de oito dias para os frutos “de vez” e dois dias para os frutos “de caída”. A variedade cuyabensis apresentou maiores teores de ácido ascórbico em ambos os estádios de maturação avaliados, além da capacidade antioxidante mais elevada, mostrando ser a variedade com maior potencial para “superfruta” na comercialização.
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