Toxicidade do óleo essencial de cultivares e híbridos de manjericão e seu efeito repelente sobre pragas de grãos armazenados
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v36n2a2020-42266Palavras-chave:
Ocimum basilicum, botanical insecticides, monoterpenes, cowpea seed beetle, maize weevil.Resumo
Os óleos essenciais surgem como alternativa aos inseticidas sintéticos no controle das pragas de grãos armazenados. A toxicidade e a repelência dos óleos essenciais de quatro cultivares e três híbridos de manjericão e dos monoterpenos linalol, citral e (E)-cinamato de metila foram avaliadas nas pragas de grãos armazenados Callosobruchus maculatus e Sitophillus zeamais. Os óleos essenciais da cultivar Genovese e do híbrido ‘Genovese’ x ‘Maria Bonita’ foram mais tóxicos para C. maculatus. Já para S. zeamais, os óleos essenciais das cultivar Sweet Dani e do híbrido ‘Cinnamom’ x ‘Maria Bonita’ apresentaram maior toxicidade. Dentre os monoterpenos, o (E)-cinamato de metila foi o mais tóxico para ambas as pragas. Foram
necessários 0,14 e 0,34 µL.mL-1 para matar 50% da população de C. maculatus e S. zeamais. Todos os óleos essenciais das cultivares, dos híbridos e dos monoterpenos foram repelentes a S. zeamais, com exceção do (E)-cinamato de metila. Já para C. maculatus, este efeito foi reduzido, sendo o citral o composto mais repelente. Nos resultados demonstram o potencial inseticida dos óleos essenciais de O. basilicum e seus monoterpenos para o controle de pragas de grãos armazenados.
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