Limpeza clonal e multiplicação in vitro de Angelonia integerrima Sprengel
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v34n5a2018-39442Palavras-chave:
Pampa biome, stem apex, native ornamental, PlantaginaceaeResumo
O objetivo do trabalho foi testar tamanhos de ápices caulinares no estabelecimento in vitro de Angelonia integerrima, a fim de obter explantes sem contaminações por fungos e bactérias para posterior multiplicação. Os tratamentos consistiram de tamanhos de ápices caulinares: 1,0; 3,0; 5,0; 7,0; 9,0 e 11,0 mm. Após 45 e 90 dias de cultivo foi realizada a contagem de explantes contaminados e o número de brotos formados por explante. Em um segundo experimento, explantes foram cultivados em meio contendo diferentes concentrações de benzilaminopurina (BAP): 0,0; 0,05; 0,10; 0,15 e 0,20 mg L-1. Após 56 dias de cultivo foram avaliados: comprimento e massa fresca da parte aérea e número de brotos. Durante a fase de estabelecimento (45 dias), somente explantes com 1,0 mm não apresentaram contaminação, já no segundo subcultivo (aos 90 dias) somente brotações oriundas de explantes com tamanho inicial igual ou superior a 7 mm apresentaram contaminação. Com relação à multiplicação, a presença de BAP apresentou comportamento linear positivo para todas as variáveis analisadas. É possível obter mudas de A. integerrima livres de contaminações in vitro por fungos e bactérias, utilizando explantes iniciais menores ou iguais a 5 mm. O BAP proporcionou incremento linear para a multiplicação da espécie.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Mara Cíntia Winhelmann, Marília Tedesco, Priscila Paris, Eduarda Demari Avrella, Claudimar Sidnei Fior, Gilmar Schafer
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.