Controle de Conyza bonariensis com glyphosate associado a adjuvantes aplicados com diferentes pontas de pulverização
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v33n2-33818Palavras-chave:
Horseweed, Glyphosate, Resistance, Surfactante, Spray Systems.Resumo
O estudo teve como objetivo avaliar o controle de Conyza bonariensis no estádio pós-emergência tardia, empregando diferentes pontas e caldas com e sem adjuvantes; e verificar a ocorrência de resistência ao glyphosate, determinando a curva dose resposta. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial (6 pontas de pulverização x 5 caldas de pulverização) em vinte repetições. Os tratamentos foram representados pelas pontas de pulverização: XR 110015, XR 11002, TT 11002, AIXR 11002, AIC 11002 e AI 11002. As caldas testadas foram: glyphosate; glyphosate + Nimbus®; glyphosate + Agral®; glyphosate + LI-700® e sem aplicação do herbicida. O uso ou não de adjuvantes na calda não diferiram estatisticamente da calda contendo somente o herbicida. As pontas AIXR 11002, TT 11002 e XR 11002 apresentaram melhores resultados de controle da buva a partir de 07 dias após a aplicação (DAP) e aos 28 DAP e tais pontas mantiveram as melhores médias de porcentagem de controle nas demais avaliações. As maiores reduções de massa seca de buva foram obtidas pelas pontas XR 110015, TT 11002 e XR 11002 quando comparada com a testemunha. A população avaliada apresenta biótipos que resistem a doses de 2.880 g.ha-1 de e.a. do glyphosate. Conclui-se que os biótipos avaliados apresentam tolerância ao glyphosate, independente de sua associação ou não com os adjuvantes.
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