Produção de capim elefante utilizando percolado de aterro sanitário
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v31n3a2015-22400Resumo
O uso do percolado de aterro sanitário (PAS) na produção de biomassa para fins energéticos é uma alternativa que minimiza a degradação ambiental. O presente trabalho objetivou analisar o efeito de distintas doses de PAS na produção de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.). Para isso, montou-se o experimento no delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos (T1 - somente água de abastecimento - AA; T2 - 1mm dia-1 de PAS mais AA; T3 - 2mm dia-1 de PAS mais AA; T4 - 3mm dia-1 de PAS mais AA; e T5 - 4mm dia-1 de PAS mais AA) e cinco repetições, totalizando 25 parcelas experimentais. O capim elefante foi cultivado em ARGISSOLO VERMELHO - AMARELO Eutrófico, durante 132 dias em Mossoró/RN. Ao final do ciclo do capim elefante foram determinadas as características vegetativas altura de planta (AP), massa úmida da planta (MUP) e da folha (MUF) e massa seca das folhas (MSF). Comprovou-se para MUP, MUF e MSF que não houve diferença estatística entre os tratamentos, entretanto, para AP, o tratamento T2 apresentou maior valor (2,86m), diferindo estatisticamente dos tratamentos T4 e T5. Em geral, o tratamento T2 apresentou melhor desempenho com relação às características vegetativas do capim elefante.
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Copyright (c) 2015 Daniela Costa Leite Coelho, Rafael Oliveira Batista, Paulo Cesar Moura da Silva, Francisco de Oliveira Mesquita
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