Propagação de jambeiro vermelho (Syzygium malaccense L.) por estaquia de ramos herbáceos
Keywords:
Syzygium malaccense, Propagacao vegetativa, Estaquia, Regulador vegetal.Abstract
O consumo de frutas exóticas apresenta acentuado aumento e a área cultivada se encontra em expansão, gerando demando por técnicas adequadas de cultivo. O jambeiro vermelho (Syzygium malaccense), de provável origem na andia, possui fruto que é muito conhecido e apreciado nos Estados do Norte e Nordeste brasileiro. O jambeiro vermelho apresenta um porte demasiadamente alto e longo período juvenil quando propagado por semente, com isso, é desejável sua multiplicação vegetativa visando antecipar o período produtivo e diminuir seu porte, além da obtenção de pomares uniformes. O experimento foi realizado na UNESP/FCAV, Campus de Jaboticabal, utilizando-se de estacas herbáceas de jambeiro vermelho submetidas aos tratamentos por ácido indol butírico (IBA) (0, 1.000, 3.000 e 5.000 mg.L-1) e estacas com e sem incisão basal. As variáveis analisadas foram, porcentagem de sobrevivência e enraizamento das estacas, número e comprimento médio de raízes por estaca. O experimento foi conduzido sob DIC em esquema fatorial (4 X 2) com 4 repetições constituídas por 10 estacas cada. Os dados foram analisados pelo teste de média de Tukey a 5% de probabilidade. É possível a propagação vegetativa por meio de estaquia de ramos herbáceos de jambeiro vermelho, contudo, tanto os tratamentos com IBA quanto a incisão basal, não apresentaram efeito significativo nas variáveis analisadas.Downloads
Published
2008-03-06
Issue
Section
Artigos
License
Copyright (c) 2008 Eduardo José de Almeida, Eliana Mayra Torrecillas Scalopii, Natanael de Jesus, Antônio Baldo Geraldo Martins

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
How to Cite
Propagação de jambeiro vermelho (Syzygium malaccense L.) por estaquia de ramos herbáceos. Bioscience Journal [online], 2008. [online], vol. 24, no. 1. [Accessed13 March 2025]. Available from: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6680.