Guerra conjugal: as representações do erotismo em tempos de modernização autoritária
DOI:
https://doi.org/10.14393/ArtC-V18n33-2016-2-04Resumo
Guerra conjugal, de Joaquim Pedro de Andrade, destaca-se como um produto cultural que possibilita o debate sobre a produção cinematográfica nacional da época, hegemonizada pelo gênero conhecido como pornochanchada, e as profundas transformações geradas pelo "milagre econômico" na sociedade brasileira, através de um processo de modernização autoritária. Nesse contexto se manifestaria igualmente a "revolução sexual" no campo das relações sociais, marcado profundamente não só pela expansão da sociedade de consumo, como também pela repressão política e pela violência levadas a cabo pelo Estado autoritário.
Palavras-chave: Guerra conjugal; comédia erótica; mercado cinematográfico.
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