Guerra conjugal: as representações do erotismo em tempos de modernização autoritária

Autores

  • Wolney Vianna Malafaia

DOI:

https://doi.org/10.14393/ArtC-V18n33-2016-2-04

Resumo

Guerra conjugal, de Joaquim Pedro de Andrade, destaca-se como um produto cultural que possibilita o debate sobre a produção cinematográfica nacional da época, hegemonizada pelo gênero conhecido como pornochanchada, e as profundas transformações geradas pelo "milagre econômico" na sociedade brasileira, através de um processo de modernização autoritária. Nesse contexto se manifestaria igualmente a "revolução sexual" no campo das relações sociais, marcado profundamente não só pela expansão da sociedade de consumo, como também pela repressão política e pela violência levadas a cabo pelo Estado autoritário.

Palavras-chave: Guerra conjugal; comédia erótica; mercado cinematográfico.

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Biografia do Autor

  • Wolney Vianna Malafaia

    Mestre em História Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Doutor em História Política e Bens Culturais pelo Centro do Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, da Fundação Getúlio Vargas (CPDoc/FGV). Professor de História do Colégio Pedro II- campus São Cristóvão III.

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Publicado

27-03-2017

Edição

Seção

Dossiê: História & Cinema no Brasil pós-1964

Como Citar

Guerra conjugal: as representações do erotismo em tempos de modernização autoritária. (2017). ArtCultura, 18(33). https://doi.org/10.14393/ArtC-V18n33-2016-2-04