Arte y negatividad: releyendo a Adorno
Abstract
The experience of art in all its varieties always has a cognitive dimension. Negative aesthetic experiences also have it, especially in contemporary art. These may be determined by the content and / or means of the work or by the eff ects thereof. Which gives rise to a varied typology of art experiences with one or more negative aspects. The aesthetic theory of T.W. Adorno provides us with various tools to rethink this variety of artistic cognition. Insofar as it is a negative aesthetic, categories of the same as those of enigmatic character, autonomy, resistance or communication of the incommunicable, off er us ways to understand the place of negative experiences in contemporary art and its cognitive function.
keywords: Aesthetic experience; artistic knowledge; Adorno.
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References
VILAR, Gerard. Arte
contemporâ nea e precariedade.
Revista-Valise, v. 7, n. 13,
Porto Alegre, 2017 (tradução:
Aldones Nino).
Idem, El desorden estético. Barcelona:
Ideabooks, 2000.
Doutorando em Historia y
Arte pela Escuela Internacional
de Posgrado da Universidad
de Granada (UGR-Espanha), a
quem a editoria da ArtCultura
agradece por haver propiciado
o contato com Gerard Vilar,
que, por sua vez, muito gentilmente,
fez questão de produzir
este texto inédito que ora publicamos.
FREUD, Sigmund. El Moisés
de Miguel Ángel. In: Psicoanálisis
del arte. Madrid: Alianza,
, p. 76.
Sobre lo nuevo véase Minima
moralia, párrafo 150, y también
Disonancias. Sobre Bach,
Defensa de Bach frente a sus
entusiastas, en Prismas. Todas
las citas, en adelante, se refi eren
a la edición de la Obra completa.
Madrid: Akal, 2006.
Estoy siguiendo la exposición
sobre Adorno del capítulo 2
del libro de VILAR, Gerard.
Precariedad, estética y política. El
Ejido: Círculo Rojo, 2017.
ADORNO, Theodor W. Teoría
estética. In: Obra completa, op.
cit., p. 164, v. 7.
Idem,
Obra completa, op. cit., p.179,
v. 7.
Idem, El arte y las artes. In:
Obra completa, op. cit., p. 395,
v. 10.1.
Idem, Minima moralia. In:
Obra completa, op. cit., p. 230, v.
También en la Teoría estética:
vez, por Karl Krauss) se ha
dicho que en la sociedad total
el arte ha de traer antes caos al
orden que lo contrario
Teoría estética. In: Obra completa,
op. cit., p. 130, v. 7.
Idem, Obra completa, op. cit.,
p. 24, v. 7.
Idem, ibídem, p. 157, v. 3.
Idem, Teoría estética. In: Obra
completa, op. cit., p. 24, v. 7.
Idem, ibídem, p. 179, v. 7.
Idem, Filosofía de la nueva música.
Buenos Aires: Akal, p. 118
y 119, v. 12.
Véase, por ejemplo, CLAIR,
Jean. La responsabilidad del artista.
Madrid: Machado, 1998.
Véase ADORNO, Theodor
W. Dialectica negativa. Buenos
Aires: Akal, 2005, p. 18, v. 6.
obras de arte con el exterior,
con lo exterior, con el mundo,
ante el que se cierran por suerte
o por desgracia, sucedemediante
la no-comunicación
Idem, Teoría estética. In: Obra
completa, op. cit., p. 14, v. 7.
Idem, ibídem, p. 161 y 184.
Esa cercanía ya fue puesta
de manifi esto a fi nales de los
ochenta por MENKE, Christoph
en su libro sobre La soberanía
del arte. Madrid: Visor, 1997.
Véase también, D
Alexander García. Teilnahme.
Bewusstsein des Scheins. Constanza:
Konstanz U.P., 2011.
ADORNO, Theodor W. Teoría
estética. In: Obra completa,
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Idem, ibídem, p. 300 y 301.
Idem, ibídem, p. 260.
KANT, Immanuel. Crítica del
juicio. Madrid: S.L.U. Espasa
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DELEUZE, Gilles. Que estce
que l
Disponível em
webdeleuze.com/php/texte.ph
p?cle=134&groupe=Conf%E9r
ences&langue=1>. Acesso em
nov. 2017.
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