O cinema e a Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil

Autores

  • Eduardo Morettin

Resumo

Pretendemos examinar a produção documental brasileira do período silencioso, submetendo-a a recortes temáticos que transcendem a historiografia clássica do cinema brasileiro e que dialogam com a história cultural. Um traço dominante será destacado: a representação de eventos cívicos e espaços monumentais típicos de uma metrópole no Brasil nas primeiras décadas do século XX. O objeto é a presença da cinematografia do país na Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil, ocorrida entre 1922 e 1923 na cidade do Rio de Janeiro. Serão abordados os documentários produzidos para esse evento, analisando a imagem construída do país através de No país das amazonas (1922) e Terra encantada (1923), ambos de Silvino Santos e Agesilau de Araújo, e Companhia Fabril de Cubatão (1922), de João de Sá Rocha.

PALAVRAS-CHAVE: cinema e história; história do cinema brasileiro; história do Brasil.

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Biografia do Autor

Eduardo Morettin

Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP). Professor do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes (ECA/USP). Co-organizador do livro História e cinema: dimensões históricas do audiovisual. São Paulo: Alameda (no prelo). Coordenador do Grupo de Trabalho História e Cultura Audiovisual, da Associação Nacional de História

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Como Citar

Morettin, E. (2007). O cinema e a Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil. ArtCultura, 8(13). Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/artcultura/article/view/40230

Edição

Seção

História & Cinema