Imagens e ações: gênero e família nas campanhas médicas (São Paulo: 1890-1940)

Autores

  • Maria Izilda Santos de Matos
  • Mirtes Moraes

Resumo

Este artigo busca analisar as representações de gênero, da família e da sexualidade propalados pelos discursos médicos através dos materiais de campanhas. A instituição familiar, ao ser identificada como a célula da sociedade, deveria ser regenerada, civilizada e higienizada. Nesse processo, os modelos sexuais foram delineados, assumindo a mulher o papel de mãe e o homem, a função de pai e provedor. Essas questões têm como contexto os anos finais do século XIX e as primeiras décadas do século XX, na cidade de São Paulo, quando se começava a conviver com as referências da modernidade e do progresso.

PALAVRAS-CHAVE: médicos; família; homens e mulheres.

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Biografia do Autor

  • Maria Izilda Santos de Matos
    Doutora em História Econômica pela Universidade de São Paulo (USP). Professora do Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo. Pesquisadora do CNPq. Autora, entre outros livros, de Meu lar é o botequim. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002.
  • Mirtes Moraes
    Doutora em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP). Professora colaboradora da Coordenação Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão (Cogeae), da PUC-SP.

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Publicado

05-10-2017

Edição

Seção

Dossiê: Relações de Gênero & Arte

Como Citar

Imagens e ações: gênero e família nas campanhas médicas (São Paulo: 1890-1940). (2017). ArtCultura, 9(14). https://seer.ufu.br/index.php/artcultura/article/view/40111