Os mundos do cinema queer: da estética ao ativismo

Autores

  • Karl Schoonover
  • Rosalind Galt

Resumo

Por que pensar sobre cinema queer e política mundial juntos? O cenário é familiar para aqueles que seguem a política LGBT: as culturas queer globais colidem com as políticas locais ou regionais. Violência em Paradas do Orgulho Gay da Índia, Sérvia e África do Sul suscita questões sobre a compatibilidade do liberalismo e do relativismo cultural, cidadania global e direitos humanos, identidade sexual e soberania nacional. Ao mesmo tempo, tem havido um crescimento do cinema queer ao redor do mundo, com expressiva produção e consumo de filmes, de modo que as dissidências sexuais e de gênero tornam-se visíveis em várias culturas. Neste artigo, não vemos os novos cinemas queer meramente como parte da cultura globalizada LGBT, mas consideramos como o cinema queer constrói novos mundos. Cinema queer cria diferentes narrativas do mundo, oferecendo alternativas à estética capitalista e à vida social. Aqui usamos exemplos de filme queer como estilo e ativismo para propor novas teorias do que significa ser queer no mundo.

Palavras-chave: queer; cinema mundial; ativismo.

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Biografia do Autor

Karl Schoonover

PhD em Modern Culture and Media pela Brown University. Professor associado no Film Studies da Universidade de Waswick. Autor de Brutal vision: the neorealist body in postwar Italian cinema. Minnesota University Press, 2012.

Rosalind Galt

PhD em Modern Culture and Media pela Brown University. Professora no Film Studies do King

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Publicado

2016-06-17

Como Citar

Schoonover, K., & Galt, R. (2016). Os mundos do cinema queer: da estética ao ativismo. ArtCultura, 17(30). Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/artcultura/article/view/34814

Edição

Seção

Dossiê: Relações de Gênero, Sexualidade & Cinema