Políticas culturales en la última dictadura argentina (1976-1983): fiestas oficiales, reinvención de tradiciones hispánicas e intersticios de resistencia artística

Autores

  • Alejandra Soledad González

Resumo

En este artículo analizamos un proceso escasamente explorado: las políticas culturales desarrolladas por la última dictadura argentina. Este objeto de estudio nos permite visibilizar algunos programas artísticos del régimen, unos dispositivos que, junto a las medidas represivas, intentaban (re)fundar un orden social tradicional cimentado en la trilogía de "Dios, patria y familia". Como caso privilegiado abordamos las fiestas oficiales que rememoraban el aniversario fundacional español de la segunda ciudad del país (Córdoba). A partir de allí podremos adentrarnos en ciertas características de la política cultural desplegadas no solo en dicha provincia sino también en el resto del país. El texto ofrece cuatro recorridos entrelazados: representaciones oficiales y disidentes de "cultura", (dis)continuidades en las ceremonias dictatoriales, performances de 1981 entre artes plásticas, teatrales y musicales, e intersticios de resistencia pictórica.

palabras clave: política cultural dictatorial, artes plásticas, intersticios de resistencia.

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Biografia do Autor

Alejandra Soledad González

Doutora em Historia pela Universidad Nacional de Córdoba (UNC), Argentina. Professora da Escuela de Historia da UNC. Autora, entre outros livros, de Juventudes, políticas culturales y prácticas artísticas: fragmentos históricos sobre la década de 1980. Córdoba: Alción, 2014.

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Publicado

2015-06-22

Como Citar

González, A. S. (2015). Políticas culturales en la última dictadura argentina (1976-1983): fiestas oficiales, reinvención de tradiciones hispánicas e intersticios de resistencia artística. ArtCultura, 16(28). Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/artcultura/article/view/30614

Edição

v. 16 n. 28 (2014): ArtCultura

Seção

Artigos

Licença

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