O riso na corda bamba: o humor na obra de Augusto Boal no exilio
DOI:
https://doi.org/10.14393/ArtC-V19n34-2017-1-10Resumo
Para Vladimir Jankélévitch, os acontecimentos são cada vez menos engraçados na medida em que abrangem regiões mais profundas e mais centrais da existência. Não se brinca com a morte, porque ela mata; brinca-se, porém, de esconde-esconde com as variedades empíricas do perigo. Isto posto, pretendo analisar neste artigo os textos teatrais Torquemada (1971) e Murro em ponta de faca (1978), de Augusto Boal. Escritos pelo autor no exílio, procurarei contextualizar o fenômeno do riso nessas condições particulares. Paralelamente, darei destaque aos temas da identidade, do ser, da alteridade e da angústia.Palavras-chave: humor negro; teatro político; exílio.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos da licença Creative Commons, adotada a partir da ArtCultura, v. 21, n. 39 (jul.-dez. 2019).
CC BY-NC-ND 4.0: o artigo pode ser copiado e redistribuído em qualquer suporte ou formato. Os créditos devem ser dados ao autor original e mudanças no texto devem ser indicadas. O artigo não pode ser usado para fins comerciais. Caso o artigo seja remixado, transformado ou algo novo for criado a partir dele, ele não pode ser distribuído.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.