Roma nas elegias romanas de Gabriele D’annunzio

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14393/TES-v3n1-2020-57119

Palabras clave:

Roma, Elegias Romanas, Il piacere, Gabriele D’Annunzio

Resumen

Nenhum artista italiano descreveu Roma como o romancista, poeta, dramaturgo, jornalista, roteirista e soldado italiano Gabriele D’Annunzio (1863-1938). Antes mesmo de pisar em solo romano, em 1881, ele já conhecia suas ruas, atmosferas, obras de arte, as pessoas em movimento e as suas faces; de certa forma, Roma lhe era familiar graças à leitura de autores considerados como seus mestres, italianos e, principalmente, latinos. Ninguém a celebrou com tanto amor, com tanta devoção e com tanta arte como ele. Roma é um topos, uma nota dominante em sua obra, o desenho imortal de suas tessituras ideais, o sonho significativo de todas as suas visões que ele atravessa como o flanêur benjaminiano. O presente artigo propõe uma leitura entrecruzada de algumas descrições de Roma em Elegie Romane (Elegias Romanas) e em Il Piacere (O prazer).

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Citas

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Publicado

2020-12-02

Cómo citar

DALLA BONA, F. Roma nas elegias romanas de Gabriele D’annunzio. Téssera, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 26–45, 2020. DOI: 10.14393/TES-v3n1-2020-57119. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/tessera/article/view/57119. Acesso em: 23 jul. 2024.