A “NOITE ESCURA DA ALMA” NO LABIRINTO DO SER POÉTICO
DOI:
https://doi.org/10.14393/TES-v2n1-2019-50869Palabras clave:
Poesia, Processo de individuação, Labirinto SimbólicoResumen
Interpretamos a metáfora “noite escura da alma”, construída pelo poeta místico espanhol São João da Cruz, no poema Noche oscura, estabelecendo uma analogia com o processo de individuação teorizado por Jung. Tomando a imagem do labirinto como símbolo do difícil e obscuro caminho da psique, no tempo da revisão dos erros existenciais, analisaremos a trajetória da alma/anima em busca do deus transcendente/Self, evidenciando os arquétipos Anima/Eros, Self, proeminentes no poema em virtude do motivo da busca, para a realização do hierosgamos/sizígia da alma com o Amado.
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