A Tatuagem como Linguagem Corporal e o Processo de Desconstrução do Tabu e da Discriminação

Autores

  • Silas Mendes dos Reis Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)

Palavras-chave:

direitos humanos, tatuagem, linguagem corporal, tabu.

Resumo

No decorrer da história o ser humano utilizou o corpo como forma de linguagem. Faz parte de o costume ocidental furar as orelhas da criança recém-nascida do sexo feminino para lhes pendurar brincos. Também, as faces são pintadas para embelezamento e muitas vezes escreve-se na pele, de forma definitiva, o nome da mulher amada. Nesse contexto, a tatuagem representa uma forma de comunicação e interação com o mundo externo, no qual o indivíduo usa o próprio corpo como objeto para a prática desse ato. Porém, muitas vezes, o ato de tatuar-se gera discriminações, sendo visto como tabu. Portanto, o presente estudo tenta levantar uma parte do véu que obscurece esse fenômeno, considerando os aspectos jurídicos que envolvem esse tipo de marca corporal e como o Direito enfrenta as situações relacionadas com as marcas  perenemente lançadas no corpo humano.

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Biografia do Autor

Silas Mendes dos Reis, Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)

Assessor Jurídico no Tribunal Regional Federal 3ª Região, Doutorando em Direito Constitucional na
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), Mestre em Direito do Estado pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) e Especialista em Direito Constitucional pela Escola
Superior de Direito Constitucional de São Paulo.

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Publicado

2018-10-01

Como Citar

Reis, S. M. dos. (2018). A Tatuagem como Linguagem Corporal e o Processo de Desconstrução do Tabu e da Discriminação. Revista Da Faculdade De Direito Da Universidade Federal De Uberlândia, 46(1). Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/revistafadir/article/view/45237