A pessoa com deficiência no direito privado solidário
um diálogo entre o Código de Defesa do Consumidor Brasileiro e o Estatuto da Pessoa com Deficiência
DOI:
https://doi.org/10.14393/RFADIR-v48n2a2020-48799Palavras-chave:
Hipervulnerabilidade, Pessoa com deficiência, Diálogo das Fontes, Código de Defesa do Consumidor, Estatuto da Pessoa com DeficiênciaResumo
Este artigo analisa a evolução do Direito Privado, centrado no individualismo e na codificação totalizante, para o Direito Privado Solidário, centrado na solidariedade, que valoriza a pessoa com suas particularidades e leis de proteção. Então, com o fortalecimento dos princípios constitucionais e dos direitos humanos, a pessoa com deficiência é descrita, enquanto consumidora, como hipervulnerável digno de proteção específica, que somente será efetiva com o diálogo entre o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto da Pessoa com Deficiência. O problema de pesquisa é centrado em como proteger a pessoa com deficiência como consumidora diante da pluralidade de normas incidentes nessa relação, em especial o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Através de uma metodologia hipotética, parte-se da premissa de que o método do diálogo de fontes é o meio adequado para uma proteção eficiente da pessoa com deficiência no mercado de consumo
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