SANEAMENTO AMBIENTAL E ARBOVIROSES NOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DO SUDOESTE MARANHENSE (2014–2024)
DOI:
https://doi.org/10.14393/Hygeia2176852Palavras-chave:
Arbovirus, Zika vírus, Febre de Chikungunya, Dengue, MaranhãoResumo
No meio urbano, o adensamento populacional, as condições habitacionais inadequadas e a distribuição irregular do saneamento ambiental são fatores que contribuem para a proliferação de arboviroses, como chikungunya, dengue e zika vírus. Esta pesquisa teve como objetivo analisar a incidência das arboviroses em correlação com a ausência ou insuficiência de saneamento ambiental, bem como com os fatores socioeconômicos, nos 22 municípios que compõem a Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense (RMSM), ao longo de uma década (2014–2024). Para isso, os dados foram estruturados em três categorias: socioeconômica, ambiental e de saúde, cada uma derivada de fontes específicas de notificação de casos. Esses dados foram espacializados por meio de técnicas de geoprocessamento, permitindo a análise territorial da distribuição das arboviroses. Os resultados indicam maior número notificação de zika vírus em 2016 (n = 623 casos); dengue em 2016 (n = 1.819 casos); e chikungunya no ano de 2017 (n = 1.871 casos), com quase dois mil casos dessa arbovirose registrados. No município de Imperatriz, foram registrados dois óbitos por dengue em 2015 e três em 2016. Os municípios de Açailândia e Imperatriz, as duas maiores cidades da RMSM, apresentam uma realidade alarmante, com 98,6% da população sem acesso à coleta de esgoto, o que favorece a proliferação de insetos vetores e consequentemente o aumento de casos de arboviroses. Para enfrentar o avanço das arboviroses, é crucial investir na melhoria da infraestrutura de saneamento ambiental, para reduzir o uso de recipientes para armazenamento de água e em políticas públicas que reduzam as disparidades socioeconômicas nos municípios da RMSM, implementando ações de educação em saúde e estratégias eficazes de prevenção dessas arboviroses.
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