ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE ÁGUA EM POÇOS ARTESIANOS PARA O ABASTECIMENTO PÚBLICO E CONSUMO HUMANO EM ESCOLAS RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA

Autores

  • Farley Fabiano Ribeiro Silva Universidade Federal de Uberlândia image/svg+xml
  • Karine Rezende de Oliveira Universidade Federal de Uberlândia image/svg+xml

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia2176078

Palavras-chave:

Qualidade da água, Parasitologia, Instituição escolar, Endolimax nana

Resumo

A água é componente primário de todos os seres vivos e essencial à sobrevivência das espécies. Garantir sua qualidade é imperativo, adotando-se critérios de classificação com base nas características físicas, químicas e bacteriológicas. Este estudo avalia a eficiência do tratamento de água proveniente de poços artesianos em escolas rurais do município de Uberlândia, enfocando a potabilidade para consumo humano e a sustentabilidade para preservar os recursos hídricos subterrâneos. Amostras foram coletadas periodicamente em quatro escolas municipais rurais, analisando-se cor aparente, cloro residual, flúor, pH, turbidez, coliformes totais, Escherichia coli, temperatura e presença parasitológica. Também foi aplicado um questionário para caracterizar os locais de coleta. De modo geral, os parâmetros físico-químicos e bacteriológicos atenderam aos padrões da legislação brasileira, demonstrando eficácia do tratamento utilizado. Contudo, em algumas amostras foi detectado o parasita Endolimax nana, sugerindo falhas no armazenamento ou manuseio da água. Embora não patogênico, esse achado evidencia a necessidade de medidas corretivas e monitoramento frequente, especialmente em escolas rurais próximas a criações de suínos ou bovinos.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO - ANA. Atlas água. 2024a. Disponível em: https://portal1.snirh.gov.br/ana/apps/storymaps/stories/1d27ae7adb7f4baeb224d5893cc21730

Acesso em: 11 jun. 2024.

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO - ANA. Panorama do Saneamento no Brasil. 2024b. Disponível em: https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/saneamento-basico/a-ana-e-o-saneamento/panorama-do-saneamento-no-brasil-1. Acesso em: 13 jun. 2024.

ALMEIDA, S. G. et al. Crise socioambiental e conversão ecológica da agricultura brasileira: subsídios à formação de diretrizes ambientais para o desenvolvimento agrícola. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2001. 122p.

BACCI, D. C.; PATACA, E. M. Educação para a água. Estudos Avançados, Dossiê Água, v. 22, n. 63, p. 211-226, 2008. https://doi.org/10.1590/S0103-40142008000200014

BELO, V. S. et al. Fatores associados à ocorrência de parasitoses intestinais em uma população de crianças e adolescentes. Revista Paulista de Pediatria, v. 30, n. 2, 2012. https://doi.org/10.1590/S0103-05822012000200007

BLOKKER, M.; VREEBURG, J.; SPEIGHT, V. Residual Chlorine in the Extremities of the Drinking Water Distribution System: The Influence of Stochastic Water Demands. Procedia Engineering, v. 70, p. 172–180, 1 jan. 2014. https://doi.org/10.1016/j.proeng.2014.02.020

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual prático de análise de água. 2ª ed. rev. - Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006. 146 p.

BRASIL, M. DA S. PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO No 5. 2017. Acesso em: 11 jun. 2024.

BRASIL, M. DA S. PORTARIA GM/MS No 888, DE 4 DE MAIO DE 2021. 2021. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2021/prt0888_07_05_2021.html. Acesso em: 30 jun. 2024

BRASIL, M. DA S. PORTARIA No 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html. Acesso em: 13 jun. 2024.

BRASIL, M. DA S. VIGIAGUA. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/seidigi/demas/situacao-de-saude/vigiagua. Acesso em: 5 ago. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano. 5. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de procedimentos de vigilância em saúde ambiental relacionada à qualidade da água para consumo humano. Ministério da Saúde: Brasília, 2006. 284 p.

BUSS, P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e Saúde Coletiva, v. 5, n. 1, p. 163-177, 2000. https://doi.org/10.1590/S1413-81232000000100014

CHAVES, H. S. et al. Estudo da qualidade das águas subterrâneas de abastecimento em bairros na cidade de parauapebas a partir de parâmetros físico-químicos. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, v. 11, n. 3, p. 113–121, 2 abr. 2020. https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.003.0011

COELHO, L. M. P. S. et al. Detecção de formas transmissíveis de enteroparasitas na água e nas hortaliças consumidas em comunidades escolares de Sorocaba, São Paulo, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 34, n. 5, p. 479-482, 2001. https://doi.org/10.1590/S0037-86822001000500012

CUNHA, G. L. C. et al. Revisão integrativa: Retrato da presença de Cryptosporidium spp. em humanos e águas do Brasil. Revista Unimontes Científica, v. 24, n. 1, p. 1-19, 2022. https://doi.org/10.46551/ruc.v24n1a4

CUNHA, H. F. A. et al. Qualidade físico-química e microbiológica de água mineral e padrões da legislação. Revista Ambiente & Água - An Interdisciplinary Journal of Applied Science, v. 7, n. 3, p. 155-165, 2012. https://doi.org/10.4136/ambi-agua.908

DIXON, B. R. Giardia duodenalis in humans and animals – Transmission and disease. Research in Veterinary Science, v. 135, p. 283-289, 2021. https://doi.org/10.1016/j.rvsc.2020.09.034

DMAE. O Dmae. Disponível em: https://www.uberlandia.mg.gov.br/prefeitura/orgaos-municipais/dmae/o-dmae. Acesso em: 11 jun. 2024.

DOYLE, M. P.; SCHOENI, J. L. Isolation of Escherichia coli O157:H7 from retail fresh meats and poultry. Applied and Environmental Microbiology, v. 53, n. 10, p. 2394–2396, out. 1987. https://doi.org/10.1128/aem.53.10.2394-2396.1987

FAUST, S. D.; ALY, O. M. Chemistry of Water Treatment, Second Edition. [s.l.] CRC Press, 2018.

FELLENBERG, G.; FROEHLICH, C. G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. EPU, 2003.

FIORVANTI, M. I. A. et al. Monitoramento e avaliação da qualidade da água de solução alternativa coletiva de abastecimento de escolas públicas do município de Itatiba, SP. Vigilância Sanitária em Debate, v. 8, n. 2, p. 122–133, 29 maio 2020. https://doi.org/10.22239/2317-269x.01460

FRAZÃO, P.; PERES, M. A.; CURY, J. A. Qualidade da água para consumo humano e concentração de fluoreto. Revista de Saúde Pública, v. 45, n. 5, p. 964–973, out. 2011. https://doi.org/10.1590/S0034-89102011005000046

GIATTI, L. L, et al. Condições de saneamento básico em Iporanga, Estado de São Paulo. Revista Saúde Pública, v. 38, p. 571-7, 2004. https://doi.org/10.1590/S0034-89102004000400014

GODECKE, M. V.; DECKER, A. T. Saneamento básico: estudo do caso de Arroio Grande, Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 18, n. 4, p. 1371-1388, 2014. https://doi.org/10.5902/2236117014966

GOMES, T. A. T. et al. Diarrheagenic Escherichia coli. Brazilian Journal of Microbiology, v. 47, p. 3–30, dez. 2016. https://doi.org/10.1016/j.bjm.2016.10.015

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRADIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Pesquisa nacional de saneamento básico-PNSB: 2008. Rio de Janeiro, 2010.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Panorama do Censo 2022. 2022. Disponível em: https://censo2022.ibge.gov.br/panorama/mapas.html?localidade=&recorte=N2. Acesso em: 13 jun. 2024.

KARANIS, P. et al. Waterborne transmission of protozoan parasites: A worldwide review of outbreaks and lessons learnt. Journal of Water and Health, v.5, n.1, p.1-38, 2007. https://doi.org/10.2166/wh.2006.002

LECLERC, H. et al. Advances in the Bacteriology of the Coliform Group: Their Suitability as Markers of Microbial Water Safety. Annual Review of Microbiology, v. 55, n. 1, p. 201–234, out. 2001. https://doi.org/10.1146/annurev.micro.55.1.201

LEMOS, D. R. H. et al. Análise da qualidade da água de abastecimento de Ibatiba-ES com base no cloro residual livre e cloro residual combinado. Em: Engenharia no Século XXI – Volume 20. [s.l.] Editora Poisson, 2021. https://doi.org/10.36229/978-65-5866-051-4.CAP.03

LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas: Átomo, 2010. 494 p.

LIMA, E. C.; STAMFORD, T. L. M. Cryptosporidium spp. no ambiente aquático: aspectos relevantes da disseminação e diagnóstico. Ciência & Saúde Coletiva, v. 8, p. 791-800, 2003. https://doi.org/10.1590/S1413-81232003000300013

LIMA, S.C. Desigualdades Socioterritoriais e Comportamentos em Saúde. Lisboa, edições colibri, p.31-46, 2013.

LIMAS, A. R. DE; SILVA, G. C. DA. Avaliação da qualidade da água em bebedouros em escolas de Ensino Fundamental I de cidade do Sertão do Pajeú-PE. Revista Brasileira de Educação e Saúde, v, v. 10, n. 2, p. 45–49, 2020.

MADZIVHANDILA, V. A.; CHIRWA, E. M. N. Modeling chlorine decay in drinking water distribution systems using aquasim. Chemical Engineering Transactions, v. 57, p. 1111–1116, 2017.

MARCELINO, et.al. Parasitoses de veiculação hídrica em águas urbanas. Analecta, v. 4, n. 4, nov. 2018.

MELO, J. F. M. Diagnóstico da qualidade de água de abastecimento na comunidade de Santa Cruz, em campos dos Goytacazes (RJ), educação ambiental e alternativas sanitárias. 2010. Dissertação (Mestrado) – Curso de Engenharia Ambiental, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, Instituto Federal Fluminense, Campos dos Goytacazes, 2010.

MORAES, D. S. L.; JORDÃO, B. Q. Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana. Revista Saúde Pública, v. 36, n. 3, p. 370-374, 2002. https://doi.org/10.1590/S0034-89102002000300018

MORAES et al. Contaminação por Escherichia coli em águas de um poço profundo na zona rural de Penaforte – Ceará. Revista Arquivos Científicos (IMMES), Macapá, v. 3, n. 2, p. 114–119, 2020.

MURRAY. P. R. et al. Microbiologia Médica.7° ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, p. 888.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Un water, statistics: graphs & maps. Drinking water, sanitation & hygiene. 2013. Disponível em: https://www.unwater.org/statistics_san.html. Acesso em: 10 jun. 2023.

OTENIO, M. H, et al. Saneamento básico, qualidade de água, e levantamento de enteroparasitoses relacionando ao perfil sócio-econômico-ambiental de escolares de uma área rural do município de Bandeirantes-PR. Salusvita, v. 26, n. 2, p. 179-188, 2007.

PALUDO, J. R.; BORBA, J. Abastecimento de água e esgotamento sanitário: estudo comparado de modelos de gestão em Santa Catarina. Ambiente & Sociedade, v. 16, n. 1, 2013. https://doi.org/10.1590/S1414-753X2013000100005

PIERZYNSKI, G. M. et al. Soils and environmental quality. Boca Raton: Lewis Publishers, 1994. 313p.

POULSEN, C.; STENSVOLD, C. Systematic review on Endolimax nana: A less well studied intestinal ameba. Tropical Parasitology, v. 6, n. 1, 2016. https://doi.org/10.4103/2229-5070.175077

PREFEITURA DE UBERLÂNDIA. Estimativa da população IBGE 2011-2021. 2021. Disponível em: https://www.uberlandia.mg.gov.br/prefeitura/secretarias/planejamento-urbano/populacao-uberlandia/. Acesso em: 16 jul. 2024.

PREFEITURA DE UBERLÂNDIA. Qualidade da Água. Disponível em: https://www.uberlandia.mg.gov.br/prefeitura/orgaos-municipais/dmae/qualidade-da-agua-2/. Acesso em: 5 ago. 2024.

RAZZOLINI, M. T. P.; GÜNTHER, W. M. R. Impactos na saúde das deficiências de acesso a água. Saúde e Sociedade, v. 17, n. 1, p. 21-32, 2008. https://doi.org/10.1590/S0104-12902008000100003

RICE, E. W.; BAIRD, R. B.; EATON, A. D. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 2021.

RIGOBELO, E. C. et al. Padrão físico-químico e microbiológico da água de propriedades rurais da região de Dracena. Revista Acadêmica: Ciências Agrárias e Ambientais, v. 7, n. 2, p. 219-224, 2009. https://doi.org/10.7213/cienciaanimal.v7i2.9915

RUSSO, T. A.; JOHNSON, J. R. Medical and economic impact of extraintestinal infections due to Escherichia coli: focus on an increasingly important endemic problem. Microbes and Infection, v. 5, n. 5, p. 449–456, abr. 2003. https://doi.org/10.1016/S1286-4579(03)00049-2

SANTOS, J. A.; SILVA, J. X.; REZENDE, A. J. Avaliação Microbiológica de Coliformes Totais e Termotolerantes em Água e Bebedouros de Uma Escola Pública no Gama-Distrito Federal. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, v. 3, n. 1, p. 9-15, 2014.

SCHMIDT, Elisabete I. Estudo e qualidade das águas subterrâneas na região sudoeste do município de Estrela-RS. 2006. 91p. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas) –Centro Universitário Univates, Lajeado, 2006.

SILVA, D. R. R. DA et al. Qualidade da água em escolas públicas municipais: análise microbiológica e teor de nitrato em Araçatuba, estado de São Paulo-Brasil. Revista do Instituto Adolfo Lutz (Online), v. 77, p. 1–8, 2018. https://doi.org/10.53393/rial.2018.v77.34178

SILVA, L. A.; REBOUÇAS, S. J. S.; MENDONÇA, L. P. Análise da qualidade de molhos consumidos como acompanhamentos em lanches: Uma revisão integrativa. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, v. 18, p. 89–101, 2022. https://doi.org/10.14393/Hygeia1859745

SILVA, N. S. DA; GONÇALVES, M. F.; FRIAES, E. P. P. Potabilidade da água em escolas municipais de Capanema-PA: Uma proposta de melhoria com sistema simplificado de tratamento. Research, Society and Development, v. 11, n. 12, p. e482111234235, 2022. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34235

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO SOBRE SANEAMENTO - SNIS. Panorama do saneamento básico no Brasil, SNIS 2021, c2021. Disponível em: http://www.snis.gov.br/downloads/panorama/PANORAMA_DO_SANEAMENTO_BASICO_NO_BRASIL_SNIS_2021.pdf. Acesso em 10 de out. de 2022.

SPARKS, D. L. Environmental soil chemistry. San Diego: Academic Press, 1995. 267p. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-656445-7.50005-X

STUKEL, T. et al. A longitudinal study of rainfall and coliform contamination in small community drinking water supplies. Environmental science & technology, v. 24, n. 4, p. 571-575, 1990. https://doi.org/10.1021/es00074a610

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2005.

WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Documento de informação técnica sobre água, saneamento, higiene e gestão das águas residuais para prevenir infecções e reduzir a propagação da resistência aos antimicrobianos. World Health Organization, 2020. Disponível em: https://www.who.int/health-topics/water-sanitation-and-hygiene-wash#tab=tab_1. Acesso em: 13 jun. 2024.

WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Guidelines for Drinking-water Quality. 2017. Acesso em: 25 jul. 2024.

WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. World Health Assembly Resolution paves the way for better oral health care. 2021a. Disponível em: https://www.who.int/news/item/27-05-2021-world-health-assembly-resolution-paves-the-way-for-better-oral-health-care. Acesso em: 24 jul. 2024.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Progress on Household Drinking Water, Sanitation and Hygiene 2000-2020 Five Years into the SDGs. World Health Organization, 2021b.

ZHANG, C. et al. Effect of pipe materials on chlorine decay, trihalomethanes formation, and bacterial communities in pilot-scale water distribution systems. International Journal of Environmental Science and Technology, v. 14, n. 1, p. 85–94, 1 jan. 2017. https://doi.org/10.1007/s13762-016-1104-2

Downloads

Publicado

10-11-2025

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SILVA, Farley Fabiano Ribeiro; OLIVEIRA, Karine Rezende de. ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE ÁGUA EM POÇOS ARTESIANOS PARA O ABASTECIMENTO PÚBLICO E CONSUMO HUMANO EM ESCOLAS RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 21, p. e2166, 2025. DOI: 10.14393/Hygeia2176078. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/76078. Acesso em: 5 dez. 2025.