EFEITOS DA REABERTURA DE FRONTEIRAS TERRESTRES NA EVOLUÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA COVID-19 EM FOZ DO IGUAÇU, 2020-2021

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia2174219

Palavras-chave:

Covid-19, Análise Espaço-Temporal, Áreas de Fronteira, Política Pública

Resumo

O fechamento das fronteiras de Foz do Iguaçu (Paraná) foi necessário para conter a Covid-19, impactando significativamente o município, dependente do comércio e turismo. Poucas pesquisas verificaram o efeito espaço-temporal dessa medida na contenção da doença. Este estudo analisou o efeito da reabertura das fronteiras em Foz do Iguaçu na evolução espaço-temporal da Covid-19, 2020-2021. O espaço foi abordado pelas análises do índice global de Moran (I) e Indicadores Locais de Associação Espacial (LISA), e a análise temporal pelo programa Joinpoint. Os resultados indicaram autocorrelação espacial não significativa, sendo negativa antes e depois da reabertura da fronteira paraguaia (P1) e positiva nos períodos da reabertura da fronteira argentina (P2). Após a reabertura da fronteira Brasil-Paraguai, a incidência aumentou 49,22%, com tendência de aumento semanal de 11,79% (IC 6,65-31,08). A reabertura da fronteira Brasil-Argentina coincidiu com uma redução na incidência (4,76%) e uma tendência de aumento de 2,07% (IC 1,01-8,48). Concluiu-se que a reabertura das fronteiras influenciou a incidência e a tendência dos casos em Foz do Iguaçu, sendo o impacto atenuado no período P2 devido a medidas sanitárias mais rigorosas na travessia da fronteira argentina e à imunidade parcial da população decorrente da vacinação.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • GLADYS AMELIA VELEZ BENITO, Universidade Federal da Integração Latino Americana

    Possui graduação e Licenciatura em Enfermeria - Universidad Católica Santa Maria (1988), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (1994) e doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Atualmente é avaliador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. INEP-MEC e membro Par avaliador do Sistema de Acreditação ARCU SUL. Professora de 3 grau e do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Desenvolvimento (Mestrado). Professora, Nível Associado 4 da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA-Brasil). Tem experiência e atua na área de Gerenciamento e Educação em Enfermagem e, na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Gestão, Políticas públicas e formação em Saúde, Extensionista e pesquisadora principalmente nos seguintes temas: Gestão em Saúde, Políticas públicas de saúde, saúde coletiva/pública, educação de ensino superior e educação permanente em saúde. Atua no Curso de graduação em Saúde Coletiva. Cargo de Coordenadora da Área de Saúde Coletiva e presidente do Núcleo Docente Estruturante da Saúde Coletiva. Líder do Grupo de pesquisa Políticas, Gestão e Educação em saúde CNPQ - Brasil.

  • OSCAR KENJI NIHEI, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

    Possui graduação em Biologia - modalidade médica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994), mestrado em Ciências Biológicas (Bioquímica) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998) e doutorado em Ciências (Biofísica e Imunologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002). Atualmente é docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Tem experiência na área de Imunologia, com ênfase em comunicação Celular e Neuroimunologia. Atualmente, atua em projetos de pesquisa e extensão na área da Epidemiologia e Saúde Pública.

Referências

ALAM, MD. Z. Is Population Density a Risk Factor for Communicable Diseases Like COVID-19? A Case of Bangladesh. Asia Pacific Journal of Public Health, v. 33, n. 8, p. 949–950, 6 nov. 2021. https://doi.org/10.1177/1010539521998858

ALENCAR, L. K. B. DE et al. Análise espacial da relação dos casos e óbitos da Covid-19 com indicadores socioeconômicos e de saúde no Maranhão. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, v. 20, p. e2023, 25 mar. 2024. https://doi.org/10.14393/Hygeia2069473

ANSELIN, L. Local Indicators of Spatial Association—LISA. Geographical Analysis, v. 27, n. 2, p. 93–115, 3 abr. 1995. https://doi.org/10.1111/j.1538-4632.1995.tb00338.x

BERRÊDO, V. C. M. et al. Casos de COVID-19 notificados em unidades de saúde da família: um estudo ecológico. Observatório de la Economia Latinoamericana, v. 21, n. 9, p. 12303–12319, 23 set. 2023. https://doi.org/10.55905/oelv21n9-096

BI, Q. et al. Epidemiology and transmission of COVID-19 in 391 cases and 1286 of their close contacts in Shenzhen, China: a retrospective cohort study. The Lancet Infectious Diseases, v. 20, n. 8, p. 911–919, ago. 2020. https://doi.org/10.1016/S1473-3099(20)30287-5

BOEHMER, T. K. et al. Changing Age Distribution of the COVID-19 Pandemic — United States, May–August 2020. MMWR. Morbidity and Mortality Weekly Report, v. 69, n. 39, p. 1404–1409, 2 out. 2020. https://doi.org/10.15585/mmwr.mm6939e1

BRASIL. Introdução à Estatística Espacial para a Saúde Pública. Em: SANTOS, S.M.; SOUZA, W.V. Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Capacitação e Atualização em Geoprocessamento em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. v. 3. 120 p. Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/1199. Acesso em: 31 mai.2024

___. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A. Normas e Manuais Técnicos. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 816 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf. Acesso em: 07 out. 2021.

___. Exército reforça controle na fronteira mais movimentada do País. Brasília, Ministério da Defesa [2024] Disponível em: https://www.eb.mil.br/web/noticias/w/5-de-reforca-efetivo-empregado-na-fronteira-mais-movimentada-do-pais#:~:text=Em%20Foz%20do%20Igua%C3%A7u%2C%20a,mil%20ve%C3%ADculos%20todos%20os%20dias. Acesso em: 14 abr. 2024.

BRITO, D. B. et al. Análise da relação entre o índice IDHM e a densidade demográfica com a incidência de Covid-19 no município de São Paulo - SP. Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento, v. 11, n. 3, p. 767–794, dez. 2022. https://doi.org/10.3895/rbpd.v11n3.13627

CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC). National Diabetes Statistics Report, 2020. Atlanta, GA: 2020. 32 p. Disponível em: https://diabetesresearch.org/wp-content/uploads/2022/05/national-diabetes-statistics-report-2020.pdf. Acesso em: 19 maio. 2024.

CHEN, J. T.; KRIEGER, N. Revealing the Unequal Burden of COVID-19 by Income, Race/Ethnicity, and Household Crowding: US County Versus Zip Code Analyses. Journal of Public Health Management and Practice, v. 27, n. Supplement 1, p. S43–S56, jan. 2021. https://doi.org/10.1097/PHH.0000000000001263

CHILLA, T. et al. COVID-19 incidence in border regions: spatiotemporal patterns and border control measures. Public Health, v. 202, p. 80–83, jan. 2022. https://doi.org/10.1016/j.puhe.2021.11.006

CHIN, T. et al. US-county level variation in intersecting individual, household and community characteristics relevant to COVID-19 and planning an equitable response: a cross-sectional analysis. BMJ Open, v. 10, n. 9, p. e039886, 1 set. 2020. https://doi.org/10.1136/bmjopen-2020-039886

CHUA, C. E. et al. Factors associated with high compliance behaviour against COVID-19 in the early phase of pandemic: a cross-sectional study in 12 Asian countries. BMJ Open, v. 11, n. 8, p. e046310, ago. 2021. https://doi.org/10.1136/bmjopen-2020-046310

CONNOLLY, C.; KEIL, R.; ALI, S. H. Extended urbanisation and the spatialities of infectious disease: Demographic change, infrastructure and governance. Urban Studies, v. 58, n. 2, p. 245–263, 31 fev. 2021. https://doi.org/10.1177/0042098020910873

DANIELSEN, A. C. et al. Sex disparities in COVID-19 outcomes in the United States: Quantifying and contextualizing variation. Social Science & Medicine, v. 294, p. 114716, fev. 2022. https://doi.org/10.1016/j.socscimed.2022.114716

FATIMA, M. et al. Geospatial Analysis of COVID-19: A Scoping Review. International Journal of Environmental Research and Public Health, v. 18, n. 5, p. 2336, 27 fev. 2021. https://doi.org/10.3390/ijerph18052336

FOZ DO IGUAÇU (PR). Foz começa a aplicar a dose de reforço em trabalhadores da saúde e pessoas acima de 60 anos. Foz do Iguaçu, Prefeitura Municipal [2021a]. Disponível em: https://www5.pmfi.pr.gov.br/noticia-48855. Acesso em: 10 maio. 2024.

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (FIOCRUZ). Monitora Covid-19. Rio de janeiro, Fiocruz [2024]. Disponível em: https://bigdata-covid19.icict.fiocruz.br/. Acesso em: 15 abr. 2024.

G1 PR. Fechada desde março por causa do coronavírus, Ponte Internacional da Amizade é reaberta em Foz do Iguaçu. Foz do Iguaçu, G1 Paraná [2020]. Disponível em: https://g1.globo.com/pr/oeste-sudoeste/noticia/2020/10/15/fechada-desde-marco-por-causa-do-coronavirus-ponte-internacional-da-amizade-e-reaberta-em-foz-do-iguacu.ghtml. Acesso em: 22 abr. 2024.

GARIBOTI, D. F.; SILVA JÚNIOR, F. M. R. Disparidade Étnico-racial e Mortalidade pela Covid-19: Estudo de Caso com duas Cidades de Médio Porte. Sociedade & Natureza, v. 34, n. 1, 9 jun. 2022. https://doi.org/10.14393/SN-v34-2022-64009

GIRÃO, M. M. F. et al. Perfil Epidemiológico dos Pacientes de SARS-COV-2 no Brasil / Epidemiological Profile of SARS-COV-2 Patients in Brazil. ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA, v. 14, n. 51, p. 646–658, 30 jul. 2020. https://doi.org/10.14295/idonline.v14i51.2605

GUAN, W. et al. Clinical Characteristics of Coronavirus Disease 2019 in China. New England Journal of Medicine, v. 382, n. 18, p. 1708–1720, 30 abr. 2020. DOI: 10.1056/NEJMoa2002032. Disponível em: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2002032. Acesso em: 31 mai. 2024.

HALE, T. et al. Government responses and COVID-19 deaths: Global evidence across multiple pandemic waves. PLOS ONE, v. 16, n. 7, p. e0253116, 9 jul. 2021. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0253116

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Panorama Censo 2022. Brasília, IBGE [2024] Disponível em: https://censo2022.ibge.gov.br/panorama/?utm_source=ibge&utm_medium=home&utm_campaign=portal. Acesso em: 26 mar. 2024.

KARAKI, H. Population Density and Regional Differences Determine the Probability of COVID-19 Infection. Journal of Disaster Research, v. 17, n. 1, p. 61–64, 30 jan. 2022. https://doi.org/10.20965/jdr.2022.p0061

KRAEMER, M. U. G. et al. The effect of human mobility and control measures on the COVID-19 epidemic in China. Science, v. 368, n. 6490, p. 493–497, maio 2020. https://doi.org/10.1126/science.abb4218

LAGUARDIA, Josué et al. Sistema de informação de agravos de notificação em saúde (Sinan): desafios no desenvolvimento: de um sistema de informação em saúde. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 13, n. 3, p. 135-14, jul/set 2004.

LEITE, J. G. et al. Perfil epidemiológico da Covid-19 em um município do interior de São Paulo. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, v. 26, p. 102653, set. 2022. https://doi.org/10.1016/j.bjid.2022.102653

LOPES, B. et al. Análise Espacial da Covid-19 no município de Maricá (RJ). Estrabão, v. 5, p. 220–229, 30 mar. 2024. https://doi.org/10.53455/re.v5i1.232

LUZARDO, A. J. R.; CASTAÑEDA FILHO, R. M.; RUBIM, I. B. Análise espacial exploratória com o emprego do Índice de Moran. GEOgraphia, v. 19, n. 40, p. 161–179, maio 2017. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2017.v19i40.a13807

MACHADO, R. P. A diáspora chinesa na fronteira Brasil/Paraguai: fluxos globais e dinâmicas locais de um processo migratório em transformação. Em: TEIXEIRA, P. E.; BRAGA, A. DA C.; BAENINGER, R. (Eds.). Migrações: implicações passadas, presentes e futuras. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2020. p. 257–278.

MALHÃO, T. A. et al. Avaliação da completitude do Sistema de Informação de Agravos de Notificação da Tuberculose, Brasil, 2001-2006. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 19, n. 3, p. 245-256, 2010. https://doi.org/10.5123/S1679-49742010000300007

MUBARAK, S. et al. Impact of the SARS‐CoV‐2 pandemic on the overall respiratory viruses’ transmission in a cancer care setting. Immunity, Inflammation and Disease, v. 11, n. 11, 22 nov. 2023. https://doi.org/10.1002/iid3.1073

NASCIMENTO, M. L. F. A multivariate analysis on spatiotemporal evolution of Covid-19 in Brazil. Infectious Disease Modelling, v. 5, p. 670–680, 2020. https://doi.org/10.1016/j.idm.2020.08.012

NATIONAL CANCER INSTITUTE (NCI). Joinpoint Regression Program, Version 5.0.2 - May 2023. Maryland, NCI, 2023.

O’BRIEN, J.; DU, K. Y.; PENG, C. Incidence, clinical features, and outcomes of COVID-19 in Canada: impact of sex and age. Journal of Ovarian Research, v. 13, n. 1, p. 137, 24 dez. 2020. https://doi.org/10.1186/s13048-020-00734-4

OLIVEIRA, L. K. Pandemia na fronteira: Foz do Iguaçu, Puerto Iguazú e Ciudad del Este. La espada, v. 24, p. 04–05, jul. 2020.

ONDER, G.; REZZA, G.; BRUSAFERRO, S. Case-Fatality Rate and Characteristics of Patients Dying in Relation to COVID-19 in Italy. JAMA, 23 mar. 2020. https://doi.org/10.1001/jama.2020.4683

ÓRFÃO, N. H. et al. Vigilância em saúde: (cons)ciência para o enfrentamento da Covid-19 em região de fronteira internacional. Em: ZILLY, A.; SILVA, R. M. M. (Eds.). Saúde pública na região da fronteira Brasil-Paraguai-Argentina. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. p. 300.

PEREIRA, V. H. C. et al. Análise de dependência espacial da taxa de mortalidade por Covid-19 nos municípios brasileiros. Confins, n. 52, 12 nov. 2021. https://doi.org/10.4000/confins.40509

PERUMAL, N. et al. Impact of COVID-19 immunization on COVID-19 incidence, hospitalizations, and deaths by age group in Germany from December 2020 to October 2021. Vaccine, v. 40, n. 21, p. 2910–2914, maio 2022. https://doi.org/10.1016/j.vaccine.2022.04.002

PORTAL DA CIDADE. Limite de acesso diário na fronteira da Argentina passa para cinco mil pessoas. Foz do Iguaçu, Portal da Cidade, 2021.

PRADA, Y. L. C.; NAMPO, F. K. Restrição migratória e a pandemia por Covid-19 em cidades gêmeas brasileiras. Em: ZILLY, A.; SILVA, R. M. M. (Eds.). Saúde pública na região da fronteira Brasil-Paraguai-Argentina. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. E-book. p. 186–204.

PRADO, M. F. DO et al. Analysis of COVID-19 under-reporting in Brazil. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 32, n. 2, 2020.

ROMERO, D. E; CUNHA, C. B. Avaliação da qualidade das variáveis epidemiológicas e demográficas do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, 2002. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, n. 3, p. 701-714, 2007. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000300028

SANTANA, L.; NASCIMENTO, E. O. Governo e o enfrentamento da Covid-19. Maceió: EDUFAL, 2021. E-book. 262 p.

SCHERER, V. et al. Sinan net: um sistema de informação à vigilância na saúde do trabalhador. Cogitare Enfermagem, v. 12, n. 3, p. 330-337, 2007. https://doi.org/10.5380/ce.v12i3.10027

SILVA, L. J. Em defesa do território: quarentena e isolamento como medidas de proteção contra a introdução de doenças transmissíveis. Em: MIRANDA, A. C. et al. (Eds.). Território, Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. p. 77–88. https://doi.org/10.7476/9788575413746

STOKES, E. K. et al. Coronavirus Disease 2019 Case Surveillance — United States, January 22–May 30, 2020. MMWR. Morbidity and Mortality Weekly Report, v. 69, n. 24, p. 759–765, 19 jun. 2020. https://doi.org/10.15585/mmwr.mm6924e2

VOPHAM, T. et al. Social Distancing Associations with COVID-19 Infection and Mortality Are Modified by Crowding and Socioeconomic Status. International Journal of Environmental Research and Public Health, v. 18, n. 9, p. 4680, 28 abr. 2021. https://doi.org/10.3390/ijerph18094680

YANG, J. et al. Prevalence of comorbidities and its effects in patients infected with SARS-CoV-2: a systematic review and meta-analysis. International Journal of Infectious Diseases, v. 94, p. 91–95, maio 2020. https://doi.org/10.1016/j.ijid.2020.03.017

YANG, J. K. et al. Plasma glucose levels and diabetes are independent predictors for mortality and morbidity in patients with SARS. Diabetic Medicine, v. 23, n. 6, p. 623–628, 26 jun. 2006. https://doi.org/10.1111/j.1464-5491.2006.01861.x

Downloads

Publicado

09-06-2025

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SUPRINYAK, FABIANA HERMES; BENITO, GLADYS AMELIA VELEZ; NIHEI, OSCAR KENJI. EFEITOS DA REABERTURA DE FRONTEIRAS TERRESTRES NA EVOLUÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA COVID-19 EM FOZ DO IGUAÇU, 2020-2021. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 21, p. e2131, 2025. DOI: 10.14393/Hygeia2174219. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/74219. Acesso em: 5 dez. 2025.