PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E TENDÊNCIA DA HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS NO PARANÁ, 2001 - 2021

Autores

  • Natalia Marciano de Araujo Ferreira Universidade Estadual de Londrina
  • Antonio Carlos Vieira Ramos Universidade Estadual de Minas Gerais
  • Rafaela Marioto Montanha Universidade Estadual de Londrina
  • Alessandro Rolim Scholze Universidade Estadual de Londrina
  • Laís Cristina Gonçalves Universidade Estadual de Londrina
  • Marcela Antunes Paschoal Popolin Universidade Federal do Tocantins https://orcid.org/0000-0002-8111-4370
  • Juliana de Oliveira Marques de Moraes Universidade Estadual de Londrina https://orcid.org/0009-0007-6181-2845
  • Flávia Meneguetti Pieri Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia2173536

Palavras-chave:

Hanseníase, Criança, Adolescente, Fatores de tempo

Resumo

Objetivo: Estimar as características demográficas, clínicas e a tendência temporal da hanseníase em menores de 15 anos. Método: Estudo ecológico de séries temporais com dados provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Foram incluídos todos os casos notificados e confirmados de hanseníase em menores de 15 anos residentes no estado do Paraná de janeiro de 2001 a dezembro de 2021. A análise da tendência temporal foi realizada por meio do modelo de regressão de Prais-Winsten. Resultados: Entre os casos notificados e confirmados (n=428), houve predominância do sexo feminino (n=230), brancos (n=270), classificação operacional paucibacilar (n=268), que apresentaram menos de cinco lesões (n=342), sem grau de incapacidade física instalado (n=357). Foram registrados em média 8,16 contatos por criança/adolescente, 3,39 deles examinados em média. Houve maior incidência em quatro regionais de saúde do estado, onde encontram-se municípios com alto grau de urbanização e densidade demográfica. A série temporal anual da detecção de hanseníase apresentou tendência decrescente (APC= -8,35; IC95% = -0,00049 – -0,0003). Conclusão: A tendência mostrou-se decrescente, apesar da maior incidência em algumas localidades específicas e das características clínicas encontradas. Reforça-se a necessidade de educação em saúde e busca ativa dos casos em menores de 15 anos.

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Biografia do Autor

  • Natalia Marciano de Araujo Ferreira, Universidade Estadual de Londrina

    Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina (2013). Especialista em Infectologia, pelo Programa de Residência em Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina (2015-2017) e em Saúde Pública, pela Faculdade Pitágoras-Unopar (2019-2020).Mestre (2017-2018) e Doutora em Enfermagem (2020-2023) pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina.

  • Antonio Carlos Vieira Ramos, Universidade Estadual de Minas Gerais

    Professor da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Unidade Acadêmica de Passos (edital 01/2021 Vaga 7 - Enfermagem de Saúde Pública - Saúde Coletiva e Epidemiologia). Possui doutorado em ciências pelo Programa de Pós Graduação Enfermagem em Saúde Pública (CONCEITO CAPES 7) da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP). Graduado em Enfermagem pela EERP/USP. Membro do Grupo de Estudos Operacionais em Tuberculose (GEOTB), da Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE TB). Tem experiência na área de Enfermagem, Enfermagem em Saúde Pública, Epidemiologia e Saúde Coletiva, com ênfase em geoprocessamento, análise espacial e análise de séries temporais.

  • Rafaela Marioto Montanha, Universidade Estadual de Londrina

    Doutoranda e Mestre em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina. Especialista em Enfermagem em Infectologia pela Universidade Estadual de Londrina. Pós Graduada em Enfermagem do Trabalho pela Universidade do Norte do Paraná. Enfermeira pela Universidade Estadual de Maringá (2015). Colaboradora do Grupo de Atuação e Pesquisa em Infectologia - GAPI/UEL. Realiza pesquisas no eixo de Infecções Sexualmente Transmissíveis, Vigilância em Saúde, Epidemiologia, Infecções Relacionadas a Assistência à Saúde. Atua como Coordenadora e Enfermeira em Unidade da Atenção Primária à Saúde da Família.

  • Alessandro Rolim Scholze, Universidade Estadual de Londrina

    Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (2014). Mestrado em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina (Bolsista CAPES 2015-2016). Doutorado pelo Programa de Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (2019-2021). Membro do Grupo de Estudos Epidemiológico-Operacionais em Tuberculose (GEOTB), Grupo de Estudos em Gestão, Editoração Cientifica e Saúde do Trabalhador (GeeST) e do Grupo de Pesquisa em Epidemiologia, Saúde e Trabalho (GESAT). Tem experiência na área de Enfermagem, nas linhas de pesquisa saúde do trabalhador; saúde mental com ênfase no uso de substâncias psicoativas e estresse; grupos vulneráveis e doenças infectocontagiosas tuberculose. Atualmente professor colaborador no curso de graduação em enfermagem da Universidade Estadual do Norte do Parará (UENP) e professor colaborador do programa de pós-graduação em enfermagem da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

  • Laís Cristina Gonçalves, Universidade Estadual de Londrina

    Doutoranda bolsista do Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina - PR (UEL) (2022-2025), mestre em enfermagem pela mesma universidade (2021). Especialista em MBA em Liderança e Coaching na Gestão de Pessoas (2022), Saúde Coletiva (2020), Enfermagem do Trabalho (2020) e Controle de Infecção em Serviços de Saúde pela Universidade Estadual de Londrina (2009), graduada pela Universidade Norte do Paraná (2007). Também possui formação em Letras Português-Inglês pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) (2015). Membro do Grupo de Atuação e Pesquisa em Infectologia da UEL (GAPI - UEL). Possui experiência profissional em gestão em saúde, urgência e emergência e saúde coletiva. Realiza pesquisas com foco em enfermagem em doenças emergentes, reemergentes e negligenciadas, Infecções Sexualmente Transmissíveis, Vigilância em Saúde e Epidemiologia. Atualmente atua como enfermeira, vínculo estatutário 30 horas/semanais, da Atenção Primária à Saúde no município de Cambé - PR. 

  • Marcela Antunes Paschoal Popolin, Universidade Federal do Tocantins

    Professora Adjunta do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Tocantins (UFT Campus Palmas). Pós doutoranda em Ciências da Saúde pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Doutora em Ciências pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP) e bolsista Fundação de Amparo e Pesquisa de São Paulo (FAPESP) (2014 - 2017). Mestre em Ciências pela EERP/USP e bolsista FAPESP (2012 - 2013). Mestrado Sanduíche no Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa (IHMT/UNL) (2012). Bolsista de Treinamento Técnico 3 FAPESP pela EERP/USP (2011). Graduação em Enfermagem pela Universidade Estadual do Norte do Paraná - Campus Luiz Meneghel (UENP - CLM) (2010). Professora substituta na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT Campus Sinop) e Docente no Centro Universitário UNIFASIPE/FASIP (2017 - 2019). Atua em atividades de pesquisa junto ao Grupo de Estudos Operacionais em Tuberculose (GEO-TB) (2011 - atual) e Grupo de Altos Estudos de Avaliação e processos e práticas da Atenção Primária à Saúde e Enfermagem - GAAPS (2016 - atual). Tem experiência na área de Epidemiologia e Saúde Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: tuberculose, hanseníase, gestão de sistemas e serviços de saúde, vigilância em saúde, Atenção Primária à Saúde, doenças negligenciadas e avaliação em saúde.

  • Juliana de Oliveira Marques de Moraes, Universidade Estadual de Londrina

    Mestranda em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina. Enfermeira na Diretoria de Atenção Primária em Saúde da Autarquia Municipal de Saúde de Londrina. 

  • Flávia Meneguetti Pieri, Universidade Estadual de Londrina

    Possui graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário Filadélfia (2001), Pós-Doutora (2019) pela Escola Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP) e Doutora (2013) em Saúde Pública pela mesma universidade. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade do Sagrado Coração - USC (2009). Atualmente é Docente do Departamento de Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde, nível Associado-A, da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Docente do Módulo de Doenças Transmissíveis na graduação em Enfermagem. Vice Coordenadora da Residência em Infectologia em Enfermagem. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Epidemiologia e Saúde Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: Hanseníase, HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais dentre outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Coordenadora do Grupo de Atuação e Pesquisa em Infectologia da Universidade Estadual de Londrina (GAPI/UEL). Participa como pesquisadora colaboradora do Grupo de Estudos Operacionais em TB/Rede TB; Docente responsável pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina(NHE/ HU-UEL). Orientadora e Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Enfermagem (PPGENF) - nível Mestrado, Doutorado da UEL. Membro efetivo do Grupo Técnico de Enfrentamento à Hanseníase e da Tuberculose da Autarquia Municipal de Saúde de Londrina. Diretora da Rede Universitária de Enfrentamento - Estadual para o Enfrentamento à Hanseníase. Docente da Liga Acadêmica de Infectologia da Universidade Estadual de Londrina (LAI UEL).

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Publicado

26-02-2025

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

FERREIRA, Natalia Marciano de Araujo; RAMOS, Antonio Carlos Vieira; MONTANHA, Rafaela Marioto; SCHOLZE, Alessandro Rolim; GONÇALVES, Laís Cristina; POPOLIN, Marcela Antunes Paschoal; MORAES, Juliana de Oliveira Marques de; PIERI, Flávia Meneguetti. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E TENDÊNCIA DA HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS NO PARANÁ, 2001 - 2021. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 21, p. e2113, 2025. DOI: 10.14393/Hygeia2173536. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/73536. Acesso em: 26 mar. 2025.