PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE NA REGIÃO SUL DO BRASIL NOS ANOS DE 2014 A 2022

Autores

  • Joel Morschbacher Universidade Comunitária da Região de Chapecó
  • Bruna Maliska Haack Universidade Comunitária da Região de Chapecó
  • Samuel Spiegelberg Zuge Universidade Comunitária da Região de Chapecó
  • Maria Assunta Busato Universidade Comunitária da Região de Chapecó
  • Fernando Jorge Bornay Llinares Universidad Miguel Hernandes
  • Jackson Fabio Preuss Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Junir Antonio Lutinski Universidade Comunitária da Região de Chapecó

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia2173087

Palavras-chave:

Aedes aegypti, Avaliação em saúde, Epidemiologia, Indicadores de saúde, Vigilância em saúde pública

Resumo

Este estudo teve por objetivo caracterizar a epidemiologia da dengue na região Sul do Brasil, no período de 2014 a 2022 através de um estudo de variáveis extraídos do Datasus e da plataforma do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os dados coletados foram estratificados por município, mês e ano notificação de caso prováveis de dengue. A dengue é mais incidente no sexo feminino, nas idades entre 20 a 59 anos, raça branca e em pessoas com ensino fundamental e médio completos. No perfil diagnóstico e clínico da dengue os exames de IG-M e Elisa, e critérios laboratoriais e clínicos epidemiológico prevalecem no diagnóstico positivo. Denv 1 e 2 são os subtipos de maior ocorrência culminando na grande maioria em dengue sem sinais de alarme evoluindo para a cura. A maior ocorrência dos registros foi verificada em 2015 e 2016 e 2019 a 2022, evidenciando os meses de março, abril e maio com aumento da incidência em relação aos demais meses. A incidência de dengue aumentou aproximadamente 300% na região (p>0,05) entre 2016 e 2022, embora não seja homogênea. A compreensão da flutuação anual e sazonal dos casos é importante para conhecer um padrão de ocorrência, considerando a heterogeneidade geográfica e temporal da região.

Downloads

Biografia do Autor

  • Joel Morschbacher, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

    Doutor em Ciências da Saúde. Docente na Universidade do Oeste de Santa Catarina. 

  • Bruna Maliska Haack, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

    Graduanda em Medicina pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECO. 

  • Samuel Spiegelberg Zuge, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

    Doutor em Enfermagem. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - UNOCHAPECO. 

  • Maria Assunta Busato , Universidade Comunitária da Região de Chapecó

    Doutora em Biologia. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - UNOCHAPECO. 

  • Fernando Jorge Bornay Llinares, Universidad Miguel Hernandes

    Doutor em Medicina. Docente na Universidade Miguel Hernandez - UMH - Espanha. 

  • Jackson Fabio Preuss, Universidade do Oeste de Santa Catarina

    Doutor em Biologia. Docente na Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC. 

  • Junir Antonio Lutinski, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

    Doutor em Biodiversidade Animal. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - UNOCHAPECO.

Referências

ALMEIDA, I. F.; LANA, R. M.; CODEÇO, C. T. Quão heterogêneo é o perfil da transmissão da dengue no Brasil? Um estudo em seis estados brasileiros. PLOS Neglected Tropical Diseases, v. 16, n. 9, e0010746, 2022. https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0010746

ANDRIOLI, D. C.; BUSATO, M. A.; LUTINSKI, J. A. Características da epidemia de dengue em Pinhalzinho, Santa Catarina, 2015-2016. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, n. 4, e2020057, 2020. http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742020000400007

BÄCK, A. T.; LUNDKVIST, Å. Dengue viruses – an overview. Infection Ecology e Epidemiology, v. 3, n. 1, p. 19839, 2013. https://doi.org/10.3402%2Fiee.v3i0.19839

BARBOSA, J. K. et al. Avaliação da qualidade dos dados, valor preditivo positivo, oportunidade e representatividade do sistema de vigilância epidemiológica da dengue no Brasil, 2005 a 2009. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 24, n. 1, p. 49-58, 2015. https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000100006

BEZERRA, J. M. T. Entry of dengue virus serotypes and their geographic distribution in Brazilian federative units: A systematic review. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 24, 2021. https://doi.org/10.1590/1980-549720210020

BHATT, S. et al. The global distribution and burden of dengue. Nature [Internet], v. 496(7446), p.504–507, 2013. https://doi.org/10.1038/nature12060

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Diretrizes nacionais para prevenção e controle de epidemias de dengue / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_prevencao_controle_dengue.pdf. Acesso em: 20 de dezembro de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Casos de Dengue. Brasil, grandes regiões e unidades federadas, 1990 a 2013. 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde do Brasil. Guia de Vigilância em Saúde: volume único [Internet]. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2019, 705p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf. Acesso em: 20 de novembro de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Dengue – diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança. 5. ed. Brasília, DF: MS, 2016. E-book. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_diagnostico_manejo_clinico_adulto.pdf. Acesso em: 20 de dezembro de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. – 5. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2021.126 p.: il. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_5ed_rev_atual.pdf. Acesso em: 20 de dezembro de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Dengue: situação epidemiológica no Brasil, 2013-2016. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Brasil 2015/2016: uma análise da situação de saúde e da epidemia pelo vírus Zika e por outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2017. p. 255-70.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Datasus. Tabnet. 2023a. Disponível em: https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet/. Acesso em: 20 de dezembro de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico - Monitoramento das arboviroses urbanas: semanas epidemiológicas 1 a 35 de 2023. Ministério da Saúde; 2023b. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2023/boletim-epidemiologico-volume-54-no-13/view. Acesso em: 12 de janeiro de 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico - Monitoramento dos casos de arboviroses até a semana epidemiológica 52 de 2022, volume 54, janeiro de 2023. 2023c. Disponível em:.https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2023/boletim-epidemiologico-volume-54-no-01/. Acesso em: 12 de janeiro de 2024.

BRATHWAITE, D. O. et al. A história dos surtos de dengue nas Américas. Journal Tropical Medicine and Hygiene, v. 87, p. 584-593, 2012. https://doi.org/10.4269%2Fajtmh.2012.11-0770

CALDAS, A. J. M.; SILVA, F. D; CORRÊA, R. G. C. F., SANTOS, A. M. Relação temporal entre pluviosidade, temperatura e ocorrência de casos de dengue em São Luís - MA, BRASIL. Ciência e Saúde Coletiva, v. 21, n. 2, p. 641-646, 2016. https://doi.org/10.1590/1413-81232015212.09592015.

CASTRO, M. C.; WILSON, M. E.; BLOOM, D. E. Disease and economic burdens of dengue. Lancet infect Disease, v. 17, n. 3, e70-80, 2017. https://doi.org/10.1016/S1473-3099(16)30545-X

CASTRO, K. N. et al. Dengue: perfil e incidência de casos de uma doença de notificação compulsória em uma região do Oeste do Paraná no ano de 2022. Research, Society and Development, v. 12, n. 11, e74121143727, 2023. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i11.43727

CLARKE, K. R., GORLEY, R.N. Primer v6: User Manual/Tutorial. 2006.

COELHO, A. C. R. et al. Impacto da dengue no Brasil no período de 2007 a 2012. Revista Científica de Enfermagem, v. 9, n. 27, p.79-88, 2019. https://doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2019.9.27.79-88

COSTA, V. V. Educação e Saúde. Unisa Digital, p. 7-9, 2012.

CRUZ, T. C. Mudanças climáticas e a expansão da dengue em uma área urbana endêmica da doença. Dissertação (Ciências Biológicas: Mestrado Acadêmico). Universidade Federal de Ouro Preto. - 2021. http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14433

CRUZ, N. L. N.; LIMA, V. F. S.; SILVA, E. M.; RAMOS, J. V. A. Epidemiologia da dengue e sua relação com a variabilidade climatológica no município de Igarassu, Pernambuco, Brasil. Hygeia, v. 11, n. 21, p. 107-115, 2015. https://doi.org/10.14393/Hygeia1130756

DALLA VECCHIA, A.; BELTRAME, V.; D’ AGOSTINI, F. M. An overview of dengue in the southern region of Brazil from 2001 to 2017. Cogitare Enfermagem, v. 23, n. 3, 2018. http://dx.doi.org/10.5380/ce.v23i3.53782

DE PAULA, S. O.; FONSECA, B. A. L. DA. Dengue: a review of the laboratory tests a clinician must know to achieve a correct diagnosis. Brazilian Journal of Infectious Diseases, v. 8, n. 6, p. 390-398, 2004. https://doi.org/10.1590/S1413-86702004000600002

DE SOUSA, S. C. et al. Factors associated with the occurrence of dengue epidemics in Brazil: a systematic review. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 45, p. e84, 2021. https://doi.org/10.26633/rpsp.2021.84

DIAS, C. B. F. et al. Influência de fatores climáticos no Panorama da dengue no Brasil no período 2018-2019. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 7, n. 5, p. 124-135, 2021. http://doi.org/10.51891/rease.v7i5.1180

DIAS, I. K. R. et al. Ações educativas de enfrentamento ao Aedes Aegypti: revisão integrativa. Ciência e Saúde Coletiva, v. 27, n. 1, p. 231-242, 2022. https://doi.org/10.1590/1413-81232022271.33312020

DONALISIO, M. R.; FREITAS, A. R. R.; ZUBEN, A. P. B. V. Arboviruses emerging in Brazil: challenges for clinic and implications for public health. Revista de Saúde Pública, v. 51, 2017. https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051006889

DRUMOND, B. et al. Dengue spatiotemporal dynamics in the federal district, Brazil: Occurrence and permanence of epidemics. Ciência e Saúde Coletiva, v. 25, n. 5, p. 1641-1652, 2020. https://doi.org/10.1590/1413-81232020255.32952019

DUARTE, J. L. et al. Climatic variables associated with dengue incidence in a city of the western Brazilian Amazon region. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 52, p. 1-8, 2019. https://doi.org/10.1590/0037-8682-0429-2018

ENSERINK, M. Entomologia. Um mosquito se torna global. Ciência, v. 320, p. 864-844, 2008. https://doi.org/10.1126/science.320.5878.864

FERREIRA, A. C.; CHIARAVALLOTI NETO F.; MONDINI, A. Dengue in Araraquara, state of São Paulo: epidemiology, climate and Aedes aegypti infestation. Revista de Saúde Pública, v. 52, n. 18, 2018. https://doi.org/10.11606/S1518-8787.2018052000414.

FLISCH, T. M. P. Intersetorialidade, Educação em Saúde e Dengue: Múltiplos Olhares do Setor Saúde e do Setor Educação. Belo Horizonte. 2017. 201f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) -Instituto René Rachou, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Fundação Oswaldo Cruz, Belo Horizonte, 2017.

FOUQUE, F.; REEDER, J. C. Impact of past and on-going changes on climate and weather on vector-borne diseases transmission: A look at the evidence. Infect Disease Poverty, v. 8, p. 1-9, 2019. https://doi.org/10.1186/s40249-019-0565-1

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (FIOCRUZ). Instituto René Rachou. Dengue. 2023. Disponível em: http://www.cpqrr.fiocruz.br/pg/dengue/. Acesso em: 03 setembro de 2023.

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (FIOCRUZ). Instituto Oswaldo Cruz. Dengue: vírus e vetor. 2024. Disponível em: https://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/aedexculex.html. Acesso em 10 de julho de 2024.

HONORIO, N. A. et al. Chikungunya: uma arbovirose em estabelecimento e expansão no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 31, n. 5, p. 906-908, 2015. https://doi.org/10.1590/0102-311XPE020515

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Quantidade de homens e mulheres. 2023a. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18320-quantidade-de-homens-e-mulheres.html. Acesso em: 02 setembros de 2023.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Geociências. Cartas e mapas. Mapas regionais, 2023b. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/mapas-regionais/10861-mapas-regionais.html. Acesso em: 10 de janeiro de 2024.

GRATZ, N. G. Revisão crítica da situação vetorial do Aedes albopictus. Entomologia de medicina veterinária, v. 18, n. 3, p. 215-227, 2004. https://doi.org/10.1111/j.0269-283x.2004.00513.x

GODDARD, J. et al. Seasonality of Aedes albopictusin North and Central Mississippi. Journal of the American Mosquito Control Association, v. 37, n. 1, p. 34-37, 2021. https://doi.org/10.2987/20-6942.1

GUBLER, D. J. The economic burden of dengue. Am Journal Tropical Medicine, v. 86, n. 5, p. 743-744, 2012. https://doi.org/10.4269%2Fajtmh.2012.12-0157

GUZMAN, M. G. et al. Dengue infection. Nature Review Disease Primary [Internet], v. 2, p. 1-26, 2016. https://doi.org/10.1038/nrdp.2016.55

GUZMÁN, M. G.; HARRIS, E. Dengue. Lancet, v. 385, p. 453-465, 2015. https://doi.org/10.1016/s0140-6736(14)60572-9

LIMA, M. R. Q.; NUNES, P. C. G.; DOS SANTOS, F. B. Serological Diagnosis of Dengue. Methods in molecular biology. Clifton, v. 2409, p. 173-196, 2022. https://doi.org/10.1007/978-1-0716-1879-0_12

LIRA, L. F. et al. Incidência da dengue no Brasil: análise comparativa entre São Paulo e Alagoas. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 6, p. 24410-24426, 2021. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n6-066

LEANDRO, G. C. W. et al. Análise temporal e espacial dos casos municipais de dengue no Paraná e indicadores sociais e ambientais, 2012 a 2021: um estudo ecológico. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 25, e220039, 2022. https://doi.org/10.1590/1980-549720220039.2

LUCENA, L. T. et al. Dengue na Amazônia: aspectos epidemiológicos no Estado de Rondônia, Brasil, de 1999 a 2010. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 2, n. 3, 2011. http://dx.doi.org/10.5123/S2176-62232011000300003

MEIRA, M. C. R. et al. Influência do clima na ocorrência de dengue em um município brasileiro de tríplice fronteira. Cogitare Enfermagem, v. 26, e76974, 2021. https://doi.org/10.5380/ce.v26i0.76974

MENEZES, A. M. F. et al. Perfil epidemiológico da dengue no Brasil entre os anos de 2010 a 2019. Brasilian Journal of Health Review, v. 4, n. 3, p. 13047-13058, 2021. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n3-259

MORAES, B. C et al. Sazonalidade nas notificações de dengue das capitais da Amazônia e os impactos do El Niño/La Niña. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, n. 9, e00123417, 2019. https://doi.org/10.1590/0102-311X00123417

MUSTAFA, M. S. et al. Discovery of fifth serotype of dengue virus (DENV-5): A new public health dilemma in dengue control. Journal Medic Armed Forces of India, v. 71, n. 1, p. 67-70, 2015. https://doi.org/10.1016%2Fj.mjafi.2014.09.011

MUKTAR, Y.; TAMERAT, N.; SHEWAFERA, A. Aedes aegypti as a Vector of Flavivirus. Journal Tropical Diseases, v. 4, n. 223, p. 2, 2016. https://doi.org/10.4172/2329-891X.1000223

NAVARRO, J. P. et al. Práticas Preventivas contra Arboviroses em um Município do Cerrado Mato-Grossense. Saúde Coletiva: Avanços e desafios para a integralidade do cuidado, Mato Grosso, 2021. https://dx.doi.org/10.37885/210303658

NUNES, P. C. G. et al. 30 years of fatal dengue cases in Brazil: A review. BMC Public, v. 19, n. 1, p. 1-11, 2019. https://doi.org/10.1186/s12889-019-6641-4

PAES, C. C. D. C.; PAIXÃO, A. N. dos P. A importância da abordagem da educação em saúde: revisão de literatura. Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco, v. 6, n. 11, 2016.

OLIVEIRA, A. C. R. et al. Análise da prevalência de internações por dengue no estado do Tocantins entre 2017 e 2022. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, [S. l.], v. 27, n. 6, p. 2678-2698, 2023. https://doi.org/10.25110/arqsaude.v27i6.2023-035

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Dengue guidelines for diagnosis, treatment, prevention and control: new edition. World Health Organization, 2009. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241547871. Acesso em: 20 de dezembro de 2023.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Dengue e Dengue Grave [Internet]. Organização Mundial de Saúde; 2018a. Disponível em: https://www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/dengue-and-severe-dengue. Acesso em: 20 de setembro de 2023.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Controle da Dengue [Internet]. Organização Mundial de Saúde; 2018b. Disponível em: http://www.who.int/denguecontrol/en/. Acesso em 20 de setembro de 2023.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICADNA DE SAÚDE (OPAS). Atualização epidemiológica Dengue, chikungunya e Zika 15 de setembro de 2023(a). Disponível em https://www.paho.org/pt/topicos/dengue. Acesso em: 02 de setembro de 2023.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICADNA DE SAÚDE (OPAS). Tópicos: Dengue. 2023 (b). Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/dengue. Acesso em: 10 de setembro de 2023.

RODRIGUES N. C. P. et al. Risk factors for arbovirus infections in a low-income community of Rio de Janeiro, Brazil, 2015-2016. PloS One, v. 13, n. 6, e0198357, 2018. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0198357

SALVI, F. I. et al. Fatores ambientais e climáticos associados à ocorrência de Aedes aegypti. Research, Society and Development, v. 10, n. 9, e56410918544, 2021. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18544

SANTOS, L. K. F. et al. Perfil epidemiológico da dengue em um estado do nordeste brasileiro, 2011 a 2015. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 11, p. 1-10, 2019. https://doi.org/10.25248/reas.e423.2019

SIERRA, B. C., KOURÍ, G., GUZMÁN, M. G. Race: A risk factor for dengue hemorrhagic fever. Archives of Virology, v. 152, n. 3, p. 533-542, 2007. https://doi.org/10.1007/s00705-006-0869-x

SILVA, R. E. Análise da realização dos exames laboratoriais no diagnóstico da Dengue no Piauí. Research, Society and Development, v. 10, n. 12, e531101220776, 2021. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20776

SILVA, I. B.; MALLMANN, D. G.; VASCONCELOS, E. M. R. Estratégias de combate à dengue através da educação em saúde: uma revisão integrativa. Saúde (Santa Maria), Santa Maria, v. 41, n. 2, p.27-34, 2015. https://doi.org/10.5902/2236583410955

SOARES, A.D S. et al. Aspectos epidemiológicos das arboviroses no município de Vitória da Conquista-Bahia, Brasil, no período de 2015 a 2020. Brazilian Applied Science Review, v. 5, n. 2, p. 1207-1221, 2021. https://doi.org/10.34115/basrv5n2-044

SOO, K. M. et al. Meta-Analysis of Dengue Severity during Infection by Different Dengue Virus Serotypes in Primary and Secondary Infections. PLOS ONE, v. 11, n. 5, p. e0154760, 2016. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0154760

TAUIL P. L. Prefácio. In: Valle D, Pimenta DN, Cunha RV, organizadores. Dengue: teorias e práticas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2015. p. 11-13.

TULADHAR, R. et al. Effect of meteorological factors on the seasonal prevalence of dengue vectors in upland hilly and lowland Terai regions of Nepal. Parasites e Vectors, v. 12, n. 1, p. 1-15, 2019. https://doi.org/10.1186/s13071-019-3304-3

VALLE, D.; PIMENTA, D. N.; CUNHA, R. V. Dengue: teorias e práticas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2015. 460 p.

VASCONCELOS, F. C. Doença pelo vírus Zika: um novo problema emergente nas Américas? Revista Pan-Amazonica de Saúde, v. 6, n. 2, 2015. http://dx.doi.org/10.5123/s2176-62232015000200001

VASILAKIS, N. The daemon in the forest-emergence of a new dengue serotype in South East Asia.The Third international conference on dengue and dengue haemorrhagic fever (DENV5). Bankock, Tailândia, outubro de 2013.

VIANA, D. V.; IGNOTTI, E. A ocorrência da dengue e variações meteorológicas no Brasil: Revisão sistemática. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 16, n. 2, p. 240-256, 2013. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2013000200002

WILDER-SMITH, A. et al. Dengue. Lancet, v. 393(10169), p.350-363, 2019. https://doi.org/10.1016/s0140-6736(18)32560-1

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Dengue guidelines for diagnosis, treatment, prevention and control (new edition) 2009. [Internet] WHO; 2009. Disponível: http://whqlibdoc.who.int/ publications/2009/9789241547871_eng.pdf. Acesso em: 03 de set. 2023.

ZARA, A. L. et al. Estratégias de controle do Aedes aegypti: uma revisão. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 25, n. 2, p. 391-404, 2016. https://doi.org/10.5123/S1679-49742016000200017

Downloads

Publicado

25-02-2025

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

MORSCHBACHER, Joel; HAACK, Bruna Maliska; ZUGE, Samuel Spiegelberg; BUSATO , Maria Assunta; LLINARES, Fernando Jorge Bornay; PREUSS, Jackson Fabio; LUTINSKI, Junir Antonio. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE NA REGIÃO SUL DO BRASIL NOS ANOS DE 2014 A 2022. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 21, p. e2111, 2025. DOI: 10.14393/Hygeia2173087. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/73087. Acesso em: 26 mar. 2025.