ENVELHECIMENTO POPULACIONAL EM MATO GROSSO E SUA RELAÇÃO COM INDICADORES DEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia2172721

Palavras-chave:

Envelhecimento populacional, Análise espacial, Fatores socioeconômicos, Demografia, Mato Grosso

Resumo

Objetivo: Realizar análise espacial dos indicadores de envelhecimento no Mato Grosso e sua correlação com características demográficas e econômicas. Métodos: Estudo ecológico com dados secundários demográficos e econômicos dos 141 municípios de Mato Grosso. Foram utilizados os indicadores Índice de Envelhecimento Populacional (IEP); Razão de Dependência de Idosos (RDI); Longevidade (LI); Percentual de 60 anos ou mais (% 60 anos ou mais) para o ano de 2022, Fecundidade, Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM), Produto Interno Bruto da Agropecuária, Produto Interno Bruto Per Capita. A análise de dependência espacial foi executada utilizando-se o Índice de Moran Global e Local, que estima a autocorrelação espacial. Resultados: A distribuição espacial dos indicadores de envelhecimento foi heterogênea no estado, com clusters alto-alto nas regiões Centro-Sul e Sudeste e baixo-baixo no Médio Norte e Noroeste. Foi observada uma fraca autocorrelação espacial entre os indicadores de envelhecimento e a fecundidade e IDHM, e uma autocorrelação espacial negativa entre os indicadores de envelhecimento e o PIB agropecuária e PIB per capita. Conclusões: O estado de Mato Grosso apresenta diferentes estágios de envelhecimento populacional, reforçando a necessidade de ações regionais específicas para garantir envelhecimento ativo e saudável da população e reduzir as desigualdades em saúde.

Downloads

Biografia do Autor

  • Silvano Macedo Galvão, Universidade Federal de Mato Grosso

    Doutor em Saúde Coletiva pela UFMT (2023). Mestre em Direito Agroambiental pela UFMT (2011). Especialista em Direito Sanitário - FSP/USP 2024). Especialista em Relações Internacionais pela UFMT (2005). Curso profissionalizante em Direito Tributário pelo IBET (2000). Graduado em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso (1994). Corregedor Geral do Município de Cuiabá (2013-2016). Relator do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional do Mato Grosso - OAB/MT (1998-2012). Secretario Geral do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional do Mato Grosso - OAB/MT(2013-2015).Vice-Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional do Mato Grosso - OAB/MT (01/2016-01/2022). Advogado 02/1995-10/2024. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT desde 18/02/2014. Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT (2015-2024). Vice-Reitor da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT (2024-2028)

  • Noemi Dreyer Galvão, Universidade Federal de Mato Grosso

    Graduação em Farmácia pela Universidade de Cuiabá (1995), graduação em Bioquimica pela Universidade de Cuiabá (1997), mestrado em Saude Coletiva pela Universidade Federal de Mato Grosso (2005) e doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (2009). Atualmente é Profissional do SUS (farmacêutica bioquimica) da Superintendência de Vigilância em saúde da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso e professora associada da Universidade Federal de Mato Grosso. 

  • Mário Ribeiro Alves, Universidade Federal de Mato Grosso

    Graduação em Geografia pela Universidade Federal Fluminense, Mestrado em Epidemiologia em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz, Doutorado em Epidemiologia em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz e Pós-Doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Mato Grosso. Atualmente, realiza estágio de Pós-Doutorado na Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com ênfase em Enfermagem em Saúde Coletiva.

  • Solimar Carnavalli Rocha, Universidade Federal de Minas Gerais

    Mestre em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG/IGC -2019). Graduada em Geografia e Análise Ambiental pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (2012). Atualmente é Pesquisadora assistente no Observatório de Saúde Urbana (OSUBH) da Faculdade de Medicina (UFMG).

  • Pablo Cardozo Rocon, Universidade Federal de Mato Grosso

    Professor adjunto do Departamento de Saúde Coletiva e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e do Programa de Pós-Graduação em Política Social do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da UFMT. Doutorado em Saúde Pública na Linha de Saúde Urbana, no qual encontra-se em andamento no Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Universidade Federal de Minas Gerais. Doutor em Educação na Linha de Educação, Formação Humana e Políticas Públicas, Mestre em Saúde Coletiva na Área de Política e Gestão em Saúde, pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).

  • Amanda Cristina de Souza Andrade, Universidade Federal de Mato Grosso

    Professora do Instituto de Saúde Coletiva e do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso. Pesquisadora do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte, Faculdade de Medicina - UFMG. Doutora em Saúde Pública pela UFMG. Mestre em Epidemiologia, pelo Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz Minas. Graduação em Estatística pela UFMG. 

Referências

ALMEIDA, E. Econometria espacial aplicada. Campinas, SP. Ed. Alínea, 2012.

ALVES, M. R.; FETT, W. C. R. Quedas e características socioeconômicas em idosos residentes em Rondônia, Amazônia ocidental brasileira (2007-2022). Corpo consciência, v. 26, n. 3, p. 154–172, 2022. Suplemento 01. https://doi.org/10.51283/rc.v26i3.14250

ATLAS BRASIL. Tabelas. IDHM. Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/consulta/planilha. Acesso em: 21 mar. 2023.

BARROS, L. DE; RAYMUNDO, T. M. Envelhecimento, trabalho e tecnologia: motorista de aplicativos como possibilidade laboral para a população 50+. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, v. 29, 2021. https://doi.org/10.1590/2526-8910.ctoao2039

BRASIL. Lei nº. 13.709, de 14 de agosto de 2018. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. Diário Oficial de União. Brasília, DF, 14 ago. 2018.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Nota Informativa n. 5/2023 MDS/SNCF. Envelhecimento e o direito ao cuidado. Secretaria Nacional da Política de Cuidados e Família. 2023. a

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-2030 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 510, de 07 abril de 2016. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf. Acesso em: 12 ago. 2023.b

BRASIL. Ministério da Saúde (MS). DATASUS - Tecnologia da Informação a Serviço do SUS. Informações de Saúde. Nascidos. 2023. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nvmt.def. Acesso em: 21 mar. 2023.c

CAMPOS, A. C. V.; GONÇALVES, L. H. T.. Aging demographic profile in municipalities in the state of Pará, Brazil. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, p. 591–598, 2018. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0070

CARDOSO, E.; DIETRICH, T. P.; SOUZA, A. P. Envelhecimento da população e desigualdade. Brazilian Journal of Political Economy, v. 41, n. 1, p. 23–43, 2021. https://doi.org/10.1590/0101-31572021-3068

COSTA, E. M. DA; COSTA, N. M. DA; LOURO, A.; BARATA, M. “Geografias” do acesso dos idosos aos cuidados de saúde primários na Área Metropolitana de Lisboa, Portugal - um território de diferenças. Saúde e Sociedade, v. 29, n. 2, p. e200108, 2020. https://doi.org/10.1590/S0104-12902020200108

CUNHA, J. M. P. DA. Dinâmica migratória e o processo de ocupação do Centro-Oeste brasileiro: o caso de Mato Grosso. Revista brasileira de estudos de população, v. 23, n. 1, p. 87–107, 2006. https://doi.org/10.1590/S0102-30982006000100006

DOLLAR, D. Is globalization good for your health? Bulletin of the World Health Organization, v. 79, n. 9, p. 827–833, 2001.

DOTA, E. M; COELHO A. L. N.; RODRIGUES R. M.; FREITAS M. H. Dinâmica espacial do envelhecimento em grandes aglomerações urbanas. Desenvolvimento Socioeconômico em Debate, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 27–44, 2023. https://doi.org/10.18616/rdsd.v9i1.7815

DUQUE, A. M.; PEIXOTO, M. V.; LIMA, S. V. M. A.; et al. Analysis of the relationship between life expectancy and social determinants in a north-eastern region of Brazil, 2010-2017. Geospatial health, v. 13, n. 2, 2018. https://doi.org/10.4081/gh.2018.702

FARIAS, L. F. F. C. Metamorfoses do trabalho no estado do Mato Grosso - Brasil. Revista tamoios, v. 18, n. 1, 2022. https://doi.org/10.12957/tamoios.2022.63798

FEACHEM, R. G. A. Globalisation is good for your health, mostly. BMJ (Clinical research ed.), v. 323, n. 7311, p. 504–506, 2001. https://doi.org/10.1136/bmj.323.7311.504

GADELHA, C. A G.. O Complexo Econômico-Industrial da Saúde 4.0: por uma visão integrada do desenvolvimento econômico, social e ambiental. Cadernos do Desenvolvimento, v. 16, n. 28, p. 25–50, 2021. Disponível em: http://www.cadernosdodesenvolvimento.org.br/ojs-2.4.8/index.php/cdes/article/view/550. Acesso em: 14 out. 2023.

GALVAO, S. M.; LIMA F. C. S.; GALVAO, N. D.; ALVES, M. B.; ATANKA, M. The evolution of the old-age dependency ratio over time and its challenges in Mato Grosso – Brazil. International Journal of Development Research, v. 12, 2022.

HUANG, D.; YANG, S.; LIU, T. Life expectancy in Chinese cities: Spatially varied role of socioeconomic development, population structure, and natural conditions. International journal of environmental research and public health, v. 17, n. 18, p. 6597, 2020. https://doi.org/10.3390/ijerph17186597

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Projeções da população – 2018.Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9109-projecao-da-populacao.html?=&t=downloads. Acesso em: 04 fev. 2023.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Atlas Nacional Digital do Brasil. Evolução da malha municipal; 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/apps/atlas_nacional/#/home/serie-historica. Acesso em: 29 out. 2021.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Brasil. Panorama. Mato Grosso. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mt/panorama. Acesso em: 12 ago. 2023.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo demográfico. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/22827-censo-demografico-2022.html?=&t=resultados. Acesso em: 31 out. 2023b

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Contas Nacionais número 96. Produto Interno Bruto dos Municípios Brasil 2021 Notas técnicas. Rio de Janeiro, 2023. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv102057_notas_tecnicas.pdf. Acesso em: 28 ago. 2024c

INSTITUTO MATOGROSSENSE DE ECONOMIA AGROPECUÁRIA (IMEA). Mapa das macrorregiões do IMEA; 2017. Disponível em: https://www.imea.com.br/imea-site/view/uploads/metodologia/justificativamapa.pdf. Acesso em: 11 ago. 2023.

LIN, R.-T.; CHEN, Y.-M.; CHIEN, L.-C.; CHAN, C.-C. Political and social determinants of life expectancy in less developed countries: a longitudinal study. BMC public health, v. 12, n. 1, 2012. https://doi10.1186/1471-2458-12-85

MARIN, M. J. S.; MARTINS, A. P.; MARQUES, F.; et al. A atenção à saúde do idoso: ações e perspectivas dos profissionais. Revista brasileira de geriatria e gerontologia, v. 11, n. 2, p. 245–258, 2008. https://doi.org/10.1590/1809-9823.2008.11029

MARTINELLI, N. L.; SCATENA, J. H. G.; CASTRO, M. DE L.; et al. Análise da estruturação da Rede de Atenção à Saúde no estado de Mato Grosso, Brasil, no contexto da Regionalização. Ciência & saúde coletiva, v. 28, n. 2, p. 585–598, 2023. https://doi.org/10.1590/1413-81232023282.12952021

MARTINS, J. DE J.; SCHIER, J.; ERDMANN, A. L.; ALBUQUERQUE, G. L. DE. Políticas públicas de atenção à saúde do idoso: reflexão acerca da capacitação dos profissionais da saúde para o cuidado com o idoso. Revista brasileira de geriatria e gerontologia, v. 10, n. 3, p. 371–382, 2007. https://doi.org/10.1590/1809-9823.2007.10039

MATO GROSSO (Estado). Secretaria de Estado de Planejamento do Estado de Mato Grosso. Caderno de Indicadores Demográficos Mato Grosso; 2018 Disponível em: http://www.seplag.mt.gov.br/index.php?pg=ver&id=5683&c=130&sub=true. Acesso em: 12 ago. 2023.

MELO, L. A. DE; FERREIRA, L. M. DE B. M.; SANTOS, M. M. DOS; LIMA, K. C. DE. Socioeconomic, regional and demographic factors related to population ageing. Revista brasileira de geriatria e gerontologia, v. 20, n. 4, p. 493–501, 2017. https://doi.org/10.1590/1981-22562017020.170004

MINAYO, M. C. DE S.; MENDONÇA, J. M. B.; SOUSA, G. S. DE; PEREIRA, T. F. DA S.; MANGAS, R. M. DO N. Políticas de apoio aos idosos em situação de dependência: Europa e Brasil. Ciência & saúde coletiva, v. 26, n. 1, p. 137–146, 2021. https://doi.org/10.1590/1413-81232020261.30262020

MORAES, P. M. DE; COSTA, J. A. DA; CUNHA, L. DE S. B.; MASCARENHAS, A. W. Application of information technology in the southeast macroregion agribusiness of the state of Mato Grosso. Research, Society and Development, v. 10, n. 1, p. e34610111752, 2021. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11752

MOREIRA, M. M. Envelhecimento da população brasileira e migrações. [ARQUIVADA] Políticas Públicas e Sociedade, v. 1, n. 5, p. 7–10, 2003. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/pps/article/view/9545. Acesso em: 14 out. /2023.

OGURA, S.; JAKOVLJEVIC, M. M. Editorial: Global population aging - health care, social and economic consequences. Frontiers in public health, v. 6, 2018. https://doi.org/10.3389/fpubh.2018.00335

OLIVEIRA, A. S. Transição demográfica, transição epidemiológica e envelhecimento populacional no brasil. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, v. 15, n. 32, p. 69–79, 2019. https://doi.org/10.14393/hygeia153248614

OLIVEIRA, A. T. R. DE. Population ageing and public policies: Brazil’s challenges in the XXI century. Espaço e Economia, n. 8, 2016. https://doi.org/10.4000/espacoeconomia.2140

RAYMUNDO, T. M.; CASTRO, C. DA S. S. Analysis of a training program for older workers in the use of technology: difficulties and satisfaction. Revista brasileira de geriatria e gerontologia, v. 22, n. 5, 2019. https://doi.org/10.1590/1981-22562019022.190039

REDE Interagencial de Informação para a Saúde Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa. – 2. ed. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008.

RENZCHERCHEN, S. K.; SIATKOWSKI, A.; MARCOWICZ, T.; DE CASTRO, M. Desenvolvimento do agronegócio 4.0 e seu impacto no mercado de trabalho rural. REOC - Revista de Estudos em Organizações e Controladoria, v. 1, n. 2, p. 98–118, 2021. https://doi.org/10.5935/2763-9673.20210015

ROSEMBACK, R. G.; RANGEL RIGOTTI, J. I.; DA FONSECA FEITOSA, F.; VIEIRA MONTEIRO, A. M. Demografia, planejamento territorial e a questão habitacional: prognóstico da situação habitacional do Litoral Norte Paulista. Revista brasileira de estudos de população, v. 34, n. 2, p. 301–320, 2017. https://doi.org/10.20947/s0102-3098a0005

SATO, A. T.; LANCMAN, S. Public policies and the insertion of old people in the labor market in Brazil. Revista brasileira de geriatria e gerontologia, v. 23, n. 6, 2020. https://doi.org/10.1590/1981-22562020023.200170

SEN, A. Economics and Health. The Lancet. v. 354, 1999. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(99)90363-X

TELLES, J. L.; BORGES, A. P. A. Velhice e Saúde na Região da África Subsaariana: uma agenda urgente para a cooperação internacional. Ciência & saúde coletiva, v. 18, n. 12, p. 3553–3562, 2013. https://doi.org/10.1590/s1413-81232013001200012

UNITED NATIONS (UN). Department of Economic and Social Affairs, Population Division (2020). World Population Ageing 2019. Disponível em: https://www.un.org/en/development/desa/population/publications/pdf/ageing/WorldPopulationAgeing2019-Report.pdf. Acesso em: 16 set. 2021.

VERAS, R. P. Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Revista de Saúde Pública. v. 43, n. 3, p. 548-54, 2009. https://doi.org/10.1590/S0034-89102009005000025

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Commission on Macroeconomics and Health & World Health Organization. (‎2001)‎. Macroeconomics and health: investing in health for economic development: executive summary / report of the Commission on Macroeconomics and Health. World Health Organization. Disponível em: https://iris.who.int/handle/10665/42463. Acesso em: 02 out. 2023.

WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.

WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO. The WHO Council on the Economics of Health for all: Transforming economies to deliver what matters. Final Report. Disponível em: https://www.who.int/publications/m/item/healthfor-all--transforming-economies-to-deliver-what-matters Acesso em: 16 ago. 2023.

WONG, L.R.; CARVALHO, J.A.M.; PERPÉTUO, I.H.O. A estrutura etária da população brasileira nos curto e médio prazos – evidências sobre o panorama demográfico com referência às políticas sociais, particularmente as de saúde. In: REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA SAÚDE. Demografia e saúde: contribuição para análise de situação e tendências / Rede Interagencial de Informações para Saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2009. (Série G. Estatística e Informação em Saúde) (Série Informe de Situação e Tendências). p. 37-64.

Downloads

Publicado

22-01-2025

Edição

v. 21 (2025)

Seção

Artigos

Licença

A submissão do texto por meio eletrônico implica a transferência de direitos exclusivos de publicação, por seis meses a partir da data de submissão. A partir da data do aceite para publicação, os direitos se entendem por mais outros seis meses. Ao publicar o texto, a revista se reserva o direito de manter o trabalho permanentemente disponível, permitindo-se ao autor, após os seis meses de exclusividade mencionados, a republicação, em quaisquer outros meios de divulgação, desde que mencionada a fonte original.

Como Citar

GALVÃO, Noemi Dreyer; ALVES, Mário Ribeiro; ROCHA, Solimar Carnavalli; ROCON, Pablo Cardozo; ANDRADE, Amanda Cristina de Souza. ENVELHECIMENTO POPULACIONAL EM MATO GROSSO E SUA RELAÇÃO COM INDICADORES DEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 21, p. e2106 , 2025. DOI: 10.14393/Hygeia2172721. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/72721. Acesso em: 26 mar. 2025.