INTOXICAÇÃO EXÓGENA EM PERNAMBUCO: PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E ANÁLISE TEMPORAL DAS NOTIFICAÇÕES ENTRE 2011 E 2021

Autores

  • Paloma Luna Maranhão Conrado Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina
  • Vitor Oitaven Andrade de Amorim Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina
  • Gustavo Henrique Bernardo Cabral Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina
  • Isadora Nascimento de Carvalho Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina
  • Larissa Camila de Matos Ferreira Gomes Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina
  • Raquel Nascimento Silva Costa Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina
  • George Alessandro Maranhão Conrado Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina https://orcid.org/0000-0001-6649-577X
  • Valda Lúcia Moreira Luna Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina https://orcid.org/0000-0002-1810-7565
  • Lídia Pinheiro da Nóbrega Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina https://orcid.org/0000-0003-2101-0438
  • Pauliana Valéria Machado Galvão Universidade de Pernambuco - Campus Santo Amaro, Faculdade de Ciências Médicas https://orcid.org/0000-0002-4418-218X

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia2072155

Palavras-chave:

Envenenamento, Epidemiologia, Saúde Pública

Resumo

Objetivo: Descrever o perfil sociodemográfico, a distribuição espacial e a análise temporal das notificações de intoxicações exógenas no estado de Pernambuco, no período de 2011 a 2021. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico com dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. As taxas de incidência foram calculadas por ano, município e Regional de Saúde. Análise descritiva foi realizada para o perfil e a distribuição espacial e o método de Prais-Winsten foi empregado para análise temporal. Resultados: 95.295 casos foram notificados, com incidência média de 9,2 casos/10.000 habitantes por ano. A intoxicação ocorreu principalmente no domicílio, por uso de medicamentos, devido a tentativa de suicídio ou acidente. Conclusão: As intoxicações exógenas acometeram principalmente mulheres e menores de 10 anos, com maior incidência na Regional de Saúde de Salgueiro e no município de Afogados da Ingazeira, apresentando tendência crescente para todo o estado.

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Biografia do Autor

Paloma Luna Maranhão Conrado, Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina

Acadêmica de Medicina da Universidade de Pernambuco Campus Serra Talhada.

Vitor Oitaven Andrade de Amorim, Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina

Acadêmico de Medicina da Universidade de Pernambuco Campus Serra Talhada.

Gustavo Henrique Bernardo Cabral, Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina

Acadêmico de Medicina da Universidade de Pernambuco Campus Serra Talhada.

Isadora Nascimento de Carvalho, Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina

Acadêmica de Medicina da Universidade de Pernambuco Campus Serra Talhada.

Larissa Camila de Matos Ferreira Gomes, Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina

Acadêmica de Medicina pela Universidade de Pernambuco (UPE), campus Serra Talhada. Possui graduação em Turismo pela Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (2007).

Raquel Nascimento Silva Costa, Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina

Acadêmica de Medicina da Universidade de Pernambuco Campus Serra Talhada.

George Alessandro Maranhão Conrado, Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina

Graduação em Medicina pela Universidade de Pernambuco (1997). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em GINECOLOGIA E OBSTETRICIA, tendo concluído a residência médica pela Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco no Hospital Agamenon Magalhães (2000). Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) número 250 (2001). Título de qualificação em Genitoscopia pela Associação Brasileira de Genitoscopia (2007). Curso de especialização em Citopatologia Ginecológica pela Universidade Federal de Pernambuco (2001). Professor Auxiliar na Universidade de Pernambuco - Campus de Serra Talhada.- (2014). Curso de especialização em Educação Global, Inteligências Humanas e Construção da Cidadania pela Faculdade de Ensino Superior do Nordeste (2016). Curso de Pós- Graduação Lato- Sensu - Especialização em Preceptoria de Residência Médica no SUS pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês (2017). Mestrado em Ciências da Educação pela Florida Christian University (2019) e Mestrado em Educação Acadêmica e Clínica pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (2020).

Valda Lúcia Moreira Luna, Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina

Graduação em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (1998). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Concluiu o PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA na área de OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA NA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO (2001). Concluiu o curso de Pós - graduação lato sensu em MEDICINA ESTÉTICA. ( 2009) e o curso de Pós- Graduação Lato- Sensu - Especialização em Preceptoria de Residência Médica no SUS pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês (2017). Atualmente, é Professora Auxiliar na Universidade de Pernambuco - Campus de Serra Talhada (2017). Formação em Medicina Funcional Integrativa (2022).

Lídia Pinheiro da Nóbrega, Universidade de Pernambuco - Campus Serra Talhada, Faculdade de Medicina

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia em Saúde pela Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO / UFRPE). Mestre em Sistemas Agroindustriais/PPGSA (com ênfase em Microbiologia de Alimentos), pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Graduada em Biomedicina. Especialista em Microbiologia Clínica e Psicopedagogia pelas Faculdades Integradas de Patos (FIP). Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Vale do Acaraú do Ceará. Atua como Professora Auxiliar na Área de Saúde Pública, Supervisora de Estágio Curricular Obrigatório (Internato) e coordenadora de Atividades Complementares do Curso de Medicina da Universidade de Pernambuco (UPE) - Campus Serra Talhada. Docente nos cursos de Farmácia, Educação Física e Nutrição do Centro Universitário FIS (UNIFIS). Também é docente no curso Superior de Tecnologia em Radiologia, Odontologia, Nutrição e Educação Física do Centro Universitário de Patos (UNIFIP). Coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário FIS (CEP/UNIFIS). 

Pauliana Valéria Machado Galvão, Universidade de Pernambuco - Campus Santo Amaro, Faculdade de Ciências Médicas

Graduação em Odontologia pela Universidade de Pernambuco (2009), Especialização em Gestão em Saúde Pública pela Faculdade Integrada do Noroeste de Minas (2011), Mestrado em Perícias Forenses pela Universidade de Pernambuco (2014) e Doutorado em Epidemiologia em Saúde Pública (2019), na área de concentração "Métodos Quantitativos em Epidemiologia" e Linha de Pesquisa "Modelagem Estatística, Matemática e Computacional Aplicadas à Saúde" da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Atualmente é aluna da Especialização em Informática em Saúde (UAB/UNIFESP, pólo Natal) e Especialização em Estatística Aplicada (Focus Educação). Além de lecionar na Faculdade de Ciências Médicas (Campus Santo Amaro) da Universidade de Pernambuco nos cursos de Medicina e Saúde Coletiva.

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Publicado

23-10-2024

Como Citar

CONRADO, P. L. M.; AMORIM, V. O. A. de; CABRAL, G. H. B.; CARVALHO, I. N. de; GOMES, L. C. de M. F.; COSTA, R. N. S.; CONRADO, G. A. M.; LUNA, V. L. M.; NÓBREGA, L. P. da; GALVÃO, P. V. M. INTOXICAÇÃO EXÓGENA EM PERNAMBUCO: PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E ANÁLISE TEMPORAL DAS NOTIFICAÇÕES ENTRE 2011 E 2021 . Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 20, p. e2084, 2024. DOI: 10.14393/Hygeia2072155. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/72155. Acesso em: 30 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos