PRODUÇÕES CIENTÍFICAS BRASILEIRAS SOBRE UNIVERSIDADES PROMOTORAS DE SAÚDE: REVISÃO DE ESCOPO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia2071819

Palavras-chave:

Promoção da Saúde, Universidades, Docentes, Política Organizacional, Brasil

Resumo

Este estudo tem como objetivo mapear a produção científica brasileira acerca do tema Universidades Promotoras de Saúde. Trata-se de revisão de escopo com buscas realizadas em março de 2023 nas bases de dados: Cochrane, IBECS, LILACS, Medline, Ovid, SCOPUS, Base de dados em Enfermagem, Web of Science, BVS, SciELO e Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES. Foram identificados 22.703 estudos, e, após a aplicação de critérios de inclusão e exclusão, obteve-se uma amostra final de 15 estudos. A consolidação dos resultados apontou que as produções encontradas estão publicadas, predominantemente, no formato de artigos, com abordagem quantitativa, vinculados a instituições das Regiões Centro-Oeste, Sul e Nordeste do Brasil. As pesquisas têm ênfase nos discentes e indicam que, dentre os indicadores associados ao estilo de vida, os fatores psicossociais e consumo de álcool e drogas tiveram os piores resultados. Conclui-se que a produção científica brasileira acerca do tema é incipiente no país, o que reforça a necessidade de ampliar e fortalecer as pesquisas, discussões e (re)formulação das políticas institucionais para promover a saúde dos seus atores, de modo a favorecer melhor qualidade de vida e saúde, em consonância com os pressupostos das Universidades Promotoras de Saúde em todo o território nacional.

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Biografia do Autor

Samyra Paula Lustoza Xavier, Universidade Estadual do Ceará

Doutoranda em Cuidados Clínico em Enfermagem e Saúde (2021 - atual). Mestre em Enfermagem (2018). Especialista em Emergência e Cuidado Intensivos (2016). Bacharel em Enfermagem (2015). Professora Efetiva do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri no Campus Avançado de Iguatu (URCA - CAI) (2019 - atual). Pesquisadora aos seguintes Grupos de Pesquisa: Grupo de Pesquisa em Tecnologias e Inovação para o Cuidado e Promoção da Saúde (GPTIS/URCA(2024 - Atual); Grupo de Pesquisa e Extensão em Saúde da Mulher e Cuidado de Enfermagem (GPESME/URCA) (2024 - atual) e ao Grupo de Clínica do Sujeito: saber, saúde e laço social - LACSU/UECE (2021 - atual). Coordenadora do Projeto de Extensão Saúde e Cidadania na Escola (PESCE/URCA) (2020 - atual). 

Emanuelly Vieira Pereira, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira graduada pela Faculdade Leão Sampaio, Ceará, Brasil (PROUNI, 2012). Especialista em Saúde da Mulher pela a Universidade Regional do Cariri (URCA) (2024), Docência do Ensino Superior pela Unileão (2024), Gestão em Saúde pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)(2016), Saúde da Família pela Universidade Federal do Ceará (UFC) (2015) e Saúde Pública e da Família pela Faculdade Kúrius (2014). Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da URCA (2017). Doutoranda em Cuidados Clínicos de Enfermagem e Saúde pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) (2021-atual). Docente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri (URCA- Campus Avançado de Iguatu) (2018-Atual) e do Curso de Medicina da Universidade Regional do Cariri (2023). 

João Cruz Neto, Universidade Federal do Ceará

Mestre em Desenvolvimento Regional Sustentável pela Universidade Ferderal do Ceará - UFC Campus Cariri; Especialista em Educação Especial pela Universidade do Vale do Acaraú - UVA; Licenciado em Geografia pela Universidade Regional do Cariri - URCA.

Francisco Ayslan Ferreira Torres, Universidade Regional do Cariri

Enfermeiro pela Universidade Regional do Cariri (URCA - Campus Iguatu). Técnico em Enfermagem pela Escola Estadual de Educação Profissional Alfredo Nunes de Melo.

Olga Feitosa Braga Teixeira, Universidade Federal de Campina Grande

Doutora em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde, pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Mestre em Enfermagem pelo Programa de Mestrado Acadêmico em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri (URCA). Especialista em Saúde da Família pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Bacharel em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri (URCA). Professora da Escola Técnica de Saúde de Cajazeiras ETSC da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG. 

Maria de Fátima Antero Sousa Machado, Fundação Oswaldo Cruz - Ceará

Graduada em Enfermagem pela Universidade de Fortaleza (1982), Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (2001) e Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (2007). Pós Doutora pelo Programa de Pós-graduação em Educação - PPGE da Universidade Estadual do Ceará - UECE (2018). Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Regional do Cariri (URCA). Docente do Mestrado e Doutorado Profissional em Saúde da Família (RENASF/FIOCRUZ-CE).

Karla Correia Lima Miranda, Universidade Estadual do Ceará

Doutora em Saúde Comunitária (UFC) , Mestre em Saúde Pública (UFC), Psicóloga (UNIFOR), Psicanalista atuando na Clínica. Docente Adjunta da Universidade Estadual do Ceará (UECE), docente do Programa de Pós graduação em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde(PPCCLIS). Coordena grupo de estudos e pesquisa em Saúde, Subjetividade e Psicanálise (UECE).

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Publicado

27-09-2024

Como Citar

XAVIER, S. P. L.; PEREIRA, E. V.; NETO, J. C.; TORRES, F. A. F.; TEIXEIRA, O. F. B.; MACHADO, M. de F. A. S.; MIRANDA, K. C. L. PRODUÇÕES CIENTÍFICAS BRASILEIRAS SOBRE UNIVERSIDADES PROMOTORAS DE SAÚDE: REVISÃO DE ESCOPO . Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 20, p. e2077, 2024. DOI: 10.14393/Hygeia2071819. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/71819. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

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Artigos