FONOAUDIOLOGIA E ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO BRASIL: OFERTA DE PROFISSIONAIS, AÇÕES NO NASF-AB E IMPACTOS DA PANDEMIA DE COVID-19

Autores

  • Rodrigo Oliveira da Fonsêca Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Maurício Wiering Pinto Telles Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Marcus Valerius da Silva Peixoto Universidade Federal de Sergipe
  • Maria Ângela Fernandes Ferreira Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Monique Ramos Paschoal Dutra Maternidade Escola Januário Cicco
  • Gustavo Fontoura de Souza Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde
  • Jordana Crislayne de Lima Paiva Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia2069726

Palavras-chave:

Fonoaudiologia, Atenção Primária à Saúde, Sistema Único de Saúde (SUS), Covid-19, Sistemas de informação em saúde

Resumo

Objetivo: Descrever a distribuição espacial e temporal da oferta de fonoaudiólogos na Atenção Primária à Saúde (APS) e de atendimentos individuais e atividades coletivas no Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) e os impactos com a pandemia de Covid-19 nas Unidades da Federação (UFs) do Brasil entre 2016 e 2021. Método: Estudo ecológico, descritivo, com dados secundários, no qual foram calculadas taxas de fonoaudiólogos na APS e de atendimentos individuais e atividades coletivas no NASF-AB. As taxas foram representadas espacialmente em mapas coropléticos, com Análise Exploratória de Dados Espaciais pelo software QGIS. Foi verificada a evolução da oferta das taxas entre 2019 e 2020 e realizada a análise descritiva dos tipos de atividades coletivas registrados. Resultados: Observou-se variabilidade nas taxas ao longo dos anos, com maiores desempenhos nas UFs das regiões Nordeste e Sudeste e menores amplitudes nas UFs da região Norte. Entre 2019 e 2020, houve declínio nacional na evolução das taxas, acompanhado por reduções mais expressivas no Ceará (-16,82%), para a oferta de fonoaudiólogos na APS; no Acre (-93,99%), para os atendimentos individuais; e em Roraima (-97,20%), para as atividades coletivas. O atendimento em grupo foi a atividade coletiva predominante no Brasil, enquanto a mobilização social foi a menos exercida. Conclusão: Os resultados apontam discrepâncias na oferta das taxas de fonoaudiólogos na APS e de atendimentos individuais e atividades coletivas no NASF-AB e singularidades na distribuição dessas atividades entre as UFs. A pandemia ocasionou efeitos acentuados nas ações de fonoaudiólogos no NASF-AB.

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Biografia do Autor

Rodrigo Oliveira da Fonsêca, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Mestre em Fonoaudiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2020); especialista em Informática na Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2023); especialista em Saúde da Família pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2022); especialista em Saúde Coletiva pela Universidade Candido Mendes (2018); e graduado em Fonoaudiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2015).

Maurício Wiering Pinto Telles , Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Bacharel em Fonoaudiologia pela Universidade Federal da Bahia, especialista em Ensino na Saúde pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mestre em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA, doutor em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Atualmente é professor Adjunto II da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, coordenador do curso de graduação em Fonoaudiologia, docente permanente no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA/UFRN), e docente colaborador no Mestrado Profissional em Gestão, Trabalho, Educação e Saúde (MPGTES/UFRN).

Marcus Valerius da Silva Peixoto , Universidade Federal de Sergipe

Possui Graduação em Fonoaudiologia e Residência em Audiologia Clínica pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL); Especialista em Gestão em Saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz). Mestrado em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (Bolsista CNPq). Doutorado em Ciências da Saúde com concentração em epidemiologia pela Universidade Federal de Sergipe. Atualmente é Professor Adjunto de Saúde Coletiva do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Sergipe e Coordenador do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família. 

Maria Ângela Fernandes Ferreira , Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Possui graduação em Odontologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1983), mestrado em Ciências pela Universidade Federal de Pelotas (1993) e doutorado em Odontologia (Odontopediatria) pela Universidade de Pernambuco (2002). Realizou Pos-doutorado na Faculdade de Saúde Pública - USP. Atualmente é professora do programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte . Tem experiência em pesquisa na área de Epidemiologia.

Monique Ramos Paschoal Dutra , Maternidade Escola Januário Cicco

Possui graduação em Fonoaudiologia pela Universidade Potiguar (2009). Especialização em Audiologia Clínica e Educacional pelo Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (2012). Mestra em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2016). Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2021). Pesquisadora do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde desde 2021

Gustavo Fontoura de Souza , Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde

Possui Doutorado em Engenharia Elétrica e da Computação pela UFRN, graduação em Engenharia Elétrica e em Estatística pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, graduação em Física pela Universidade Potiguar e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Atualmente é professor EBTT do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. É professor da Especialização em Ensino de Ciências e Matemática do IFRN. 

Jordana Crislayne de Lima Paiva , Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde

Possui graduação em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2015) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2021). Atualmente é bolsista de pesquisa - Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN)

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Publicado

10-04-2024

Como Citar

FONSÊCA, R. O. da; TELLES , M. W. P.; PEIXOTO , M. V. da S.; FERREIRA , M. Ângela F.; DUTRA , M. R. P.; SOUZA , G. F. de; PAIVA , J. C. de L. FONOAUDIOLOGIA E ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO BRASIL: OFERTA DE PROFISSIONAIS, AÇÕES NO NASF-AB E IMPACTOS DA PANDEMIA DE COVID-19 . Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 20, p. e2032, 2024. DOI: 10.14393/Hygeia2069726. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/69726. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos