ESTUDO PRELIMINAR SOBRE O CÂNCER DE PELE NO BRASIL A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA GEOGRÁFICA

Autores

  • Nayara Almeida Lima Graduanda em Geografia (UFFS-Campus Erechim)
  • Thamires Romão Graduanda em Geografia (UFFS-Campus Erechim)
  • Pedro Murara Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Erechim.

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia17057343

Resumo

Com o intuito de contribuir com os estudos das relações entre clima e saúde, o presente artigo tem como objetivo espacializar o número de internações em decorrência do câncer de pele no Brasil durante o período compreendido entre 2008 e 2018, evidenciando quais são os fatores ambientais e sociais preponderantes para a ocorrência dos registros médicos. Por meio de levantamento e análise bibliográficos, pesquisa em bancos de dados e produção de mapas, os resultados indicam que os estados da Região Sul do Brasil estão entre os cinco que apresentaram os maiores números de internações. Os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de pele podem estar associados ao ambiente físico, herdados e/ou podem representar hábitos ou costumes próprios de um determinado ambiente social e cultural. No entanto, o maior fator de risco ambiental consiste nas reações fotobiológicas que os diferentes comprimentos de ondas ultravioletas, emitidos no processo de radiação solar, produzem em contato com a pele humana, dentro de um histórico de exposição – sendo a radiação UVB a mais agressiva entre as existentes.

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Biografia do Autor

Pedro Murara, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Erechim.

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Publicado

04-04-2021

Como Citar

LIMA, N. A.; ROMÃO, T.; MURARA, P. ESTUDO PRELIMINAR SOBRE O CÂNCER DE PELE NO BRASIL A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA GEOGRÁFICA. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 17, p. 71–80, 2021. DOI: 10.14393/Hygeia17057343. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/57343. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos